Sphero compra startup Specdrums e pode dar novo ritmo aos brinquedos tech

Sphero

A Sphero pode ter toda uma linha de brinquedos conectados, mas há que reconhecer que a face mais reconhecível do negócio da Sphero passa pela colaboração com a Disney.  A empresa vende brinquedos ligados à saga Star Wars – com muito do reconhecimento da companhia à conta do conhecido robô BB-8.

Além de produtos de Star Wars, da Marvel ou da Pixar, a linha própria dos brinquedos da Sphero apresenta robôs esféricos e que podem ser utilizados para jogar, por exemplo.

Mas com a aquisição da startup Specdrums, a linha de brinquedos da Sphero pode vir a ter um novo rumo. Em linhas gerais, a Specdrums fabrica pequenos anéis que podem ser utilizados para fazer música, quando estão acompanhados pela aplicação para smartphone, como é possível ver neste vídeo.

A primeira aparição dos anéis da Specdrums foi na plataforma de crowdfunding Kickstarter, onde conseguiu arrecadar apoios no valor de 188 mil dólares (cerca de 161 mil euros), para financiar a produção de uma linha maior de anéis.

A Sphero não divulgou que valores estavam envolvidos na aquisição da Specdrums, mas tudo indica que a Sphero vá utilizar a tecnologia dos anéis da startup – que pode ser aplicada a vários campos além da música, como a programação – nos seus brinquedos. Entre as possibilidades, a tecnologia da Specdrums pode introduzir um lado musical nos brinquedos da Sphero, que até aqui é pouco diversificado.

Ao The Verge, a Sphero referiu que pretende lançar uma nova versão dos anéis da Specdrums “perto do final de 2018 ou no início de 2019”.

Menor do que um grão de arroz: este é o computador mais pequeno do mundo

Computador mais pequeno do mundo | Universidade de Michigan

É tão pequeno que faz um grão de arroz parecer gigante: é assim o novo computador criado pela Universidade de Michigan em parceria com a Fujitsu. O tamanho do dispositivo é de tal forma reduzido – 0,04 milímetros cúbicos – que os seus criadores reclamam para si o título de ‘computador’ mais pequeno do mundo.

A Universidade de Michigan já detinha este título, mas foi-lhe ‘roubado’ pela IBM em março. A tecnológica norte-americana apresentou, na sua conferência de tendências futuras, um computador que media apenas um milímetro.

Atiçados pelo sucesso da IBM, os investigadores da Universidade de Michigan meteram mãos ao trabalho e decidiram reconquistar a coroa de computador mais pequeno do mundo.

O equipamento foi desenhado como um sensor de temperatura de alta precisão que pode ser usado em áreas de tamanho reduzido, como um grupo de células. Os investigadores dizem que a taxa de erro é apenas de 0,1 graus Celsius.

Este computador foi criado para ajudar na deteção de cancro – alguns estudos sugerem que os tumores têm uma temperatura mais elevada do que os restantes tecidos, algo que o equipamento pode ajudar a comprovar. Ao terem informação mais detalhada, os médicos também podem adaptar os tratamentos, pois permitirá saber se o combate à doença está a ser eficaz.

Apesar deste objetivo principal, a Universidade de Michigan acredita que o seu equipamento pode ser usado na monitorização de processos bioquímicos, na área da vigilância em áudio e vídeo e até para estudar animais, como os caracóis.

Serão mesmo computadores?

Têm unidade de processamento, memória RAM, transmissores wireless e células fotovoltaicas para a parte da energia. Dito assim são computadores ‘tradicionais’, mas a própria definição de computador fica em causa com estes novos projetos.

Os dispositivos da Universidade de Michigan e da IBM têm um elemento em comum: quando ficam sem energia, perdem todos os dados e programas que tinham armazenados. Esta característica leva os investigadores a questionarem se estes micro-módulos devem ou não ser chamados de computadores.

“Não temos a certeza se deviam ser chamados de computadores ou não. É mais uma questão de opinião caso eles garantam a funcionalidade mínima”, comentou em comunicado um dos investigadores da Universidade do Michigan, David Blaauw.

Por este motivo, o antigo ‘campeão’ da Universidade de Michigan, o Micro Mote, pode afinal ainda ser considerado como o computador mais pequeno do mundo por guardar a informação mesmo quando perde a energia.

Programar sem acesso a computador? Portuguesa LitMaker diz que sim

Os seis investigadores responsáveis pela app que está a ser desenvolvida.

Ensinar crianças a programar sem acesso a computadores? Sim, é possível. Pelo menos é isso que garante o projeto de investigadores portugueses. A solução nasceu durante a maratona de programação tecnológica Hack for Good, promovida pela Fundação Calouste Gulbenkian em maio, pela mão de seis investigadores do centro de investigação Fraunhofer Portugal AICOS (FhP-AICOS). O bootcamp, um programa de acompanhamento e mentoria para as 10 melhores ideias, arrancou este fim-de-semana.

O que é, então, a app LitMaker?

“É um kit de ‘faça você mesmo’ composto por uma aplicação para smartphones e um  conjunto de sensores sem fios e de baixo custo que tem como objetivo aliar a criatividade ao pensamento lógico, promover o sentido de causa e consequência e a curiosidade pelas ciências da computação desde tenra idade”.

Os investigadores do centro de investigação FhP-AICOS criaram, assim, uma plataforma destinada a promover a educação tecnológica de crianças e jovens com idades compreendidas entre os 10 e os 14 anos, em contextos com poucos recursos tecnológicos.

A ideia surgiu após o contacto com parceiros africanos no âmbito do trabalho realizado no FhP-AICOS, onde a equipa constatou uma desproporcionalidade entre o número de crianças e os recursos tecnológicos (in)disponíveis nas escolas. Uma realidade que se estende também a vários estabelecimentos de ensino em Portugal.

Por outro lado, os smartphones são cada vez mais o primeiro contacto com tecnologia que estas crianças têm. Tendo em mente este problema, a equipa decidiu criar uma solução para melhorar o acesso às tecnologias de informação, e combater a baixa literacia tecnológica desde cedo.

No dia-a-dia, estes investigadores trabalham em projetos em áreas como o bem-estar, saúde, agricultura, e tecnologias para países em desenvolvimento, contribuindo para a investigação aplicada.

A simplicidade da solução permite que seja utilizada em meios com poucos recursos tecnológicos, lutando assim contra a exclusão e o fosso digital que existe quer entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, escolas em meios urbanos e meios rurais, ou até escolas privadas e escolas públicas.

A equipa é composta por seis investigadores, António Sousa, Eduardo Pereira, Paulo Torres da Silva, Ricardo Graça, Ricardo Peixoto, e Tiago Borba, com experiências profissionais e competências variadas – desde o design, à interação, engenharia, programação, materiais e tecnologias de fabrico, entre outras – factor que contribuiu para o sucesso do LitMaker.

A solução arrecadou o terceiro prémio do Hack for Good, e será desenvolvida durante os próximos meses num programa de mentoria, ainda dentro do âmbito do concurso. Há ainda a possibilidade de apresentar o produto na Web Summit, em novembro.

 

Google. Já vai poder pesquisar nas definições da conta

Definições conta Google

A Google fez mudanças ao centro que permite controlar as definições da conta Google. Para quem nunca se lembra em que sítio ficam as definições de que precisa, a Google dá uma ajuda: há um campo de pesquisa.

As mudanças começam primeiro pela versão no Android, mas a Google promete, numa publicação no seu blog, que vão chegar mais tarde aos utilizadores de iOS e também à versão web.

De acordo com a Google, são “20 milhões de pessoas que visitam diariamente” as suas definições de conta. É através desta espécie de centro de controlo que os utilizadores de contas Google podem fazer alterações de segurança, ver e gerir que dispositivos tem associados à conta e muito mais. Basicamente, sempre que é preciso verificar alguma coisa que diga respeito a segurança, é a este conjunto de definições que o utilizador se dirige.

Mas como é algo que nem todos usam todos os dias,  é normal que os utilizadores nem sempre se lembrem onde está determinada funcionalidade. Para uma melhor experiência, a Google incluiu um campo de pesquisa e pequenos sumários com aquilo que é possível fazer em cada campo.

A nova experiência de gestor de conta Google, que tem também um visual novo, alinhado com as mudanças feitas no Android, já está disponível para os utilizadores de do sistema operativo da Google e contempla também algumas alterações de segurança.

Segundo encontro Women in Technology chega ao Porto

Women in technology
Imagem: Unsplash

Depois da primeira edição em Lisboa, o segundo encontro da comunidade de mulheres na área das tecnologias de informação ruma ao Porto, no dia 27 de junho.

A ideia deste encontro passa por promover a diversidade e a equidade nas estruturas das empresas, principalmente nos cargos de direção. A organização está a cargo da IAMCP – International Association of Microsoft Channel Partners, em colaboração com a Women in Technology (WIT).

As inscrições são gratuitas e estão disponíveis online, através da plataforma Eventbrite. Em nota de imprensa, a organização refere que um dos objetivos é a criação de “uma comunidade de entreajuda mútua, tentando identificar quais as áreas de interesse comuns dos participantes, os principais desafios e oportunidades no setor, mantendo o principal enfoque na maior visibilidade às iniciativas e missão da WIT em Portugal.”

A WIT-IAMCP foi formada em Portugal o ano passado, com o intuito de atrair mais mulheres para o setor das tecnologias de informação. Esta comunidade conta com o apoio da Microsoft.

O encontro da comunidade WIT realiza-se no dia 27 de junho, no auditório da DevScope, que também é parceira na organização do evento.

Oracle com ferramenta gratuita para monitorizar a internet

19A internet continua a ser, especialmente em alguns países, um lugar instável. A Oracle anunciou que vai disponibilidade de forma gratuita uma ferramenta que oferece aos utilizadores uma forma fácil e gráfica de seguir o estado da internet. Ou seja, o objetivo é o de permitir que qualquer pessoa obtenha informação sobre o impacto na internet global de incidentes como os desastres naturais ou os cortes impostos pelas circunstâncias.

O Internet Intelligence Map insere-se na iniciativa Internet Intelligence da Oracle, que proporciona informação e análises sobre o estado da infraestrutura global da Internet. A versão gratuita está disponível em internetintel.oracle.com.

A empresa explica em comunicado que, durante mais de uma década, a equipa de Internet Intelligence da Oracle conseguiu algumas das histórias mais importantes sobre a internet. Desde os sequestros do BGP – Border Gateway Protocol às quebras dos cabos submarinos, esta equipa publica frequentemente dados e análises objetivos que informam o público sobre os fundamentos técnicos da internet e dos seus efeitos em áreas como a geopolítica e o comércio eletrónico.

Com o lançamento do Internet Intelligence Map, a Oracle coloca à disposição de todos os principais recursos analíticos. Utilizando um dos mais completos e abrangentes conjuntos de dados sobre o desempenho da internet e apoiada em vários anos de pesquisa e análise, a Oracle desenvolveu o primeiro recurso e autoridade para obter informação fiável sobre o funcionamento da internet a nível mundial.

“A internet é a rede mais importante do mundo, no entanto é muito instável. As disrupções na internet podem afetar de forma indelével as empresas, os governos e os operadores de rede,” explica Kyle York, vice presidente estratégico de produto da Oracle Cloud Infrastructure, que acrescenta: “todos os intervenientes precisam de ter uma visão melhorada sobre o estado global da internet”.

Seat é o primeiro fabricante automóvel a integrar a app Shazam

A Seat assinou uma parceira com o Shazam, tornando-se o primeiro fabricante automóvel a integrar nos seus veículos, a nível mundial, a popular app que identifica músicas. O Shazam, que junta instantaneamente todos os utilizadores do mundo à sua volta, fica agora disponível para os clientes Seat à distância de um botão.

Com a integração do Shazam em todos os automóveis Seat que tenham Seat DriveApp para AndroidAuto, passa a ser possível os utilizadores identificarem facilmente as suas músicas favoritas de forma completamente segura e sem precisarem do telemóvel. A ideia do construtor de origem espanhola é garantir uma experiência mais completa, conectada, mais simples e personalizada e com menos fonte de distrações nos condutores.

Portugal ainda terá de esperar. A tecnologia só está, para já, disponível em Espanha, Alemanha e Suíça, mas seguir-se-ão brevemente a Áustria, França, Itália e Reino Unido, antes do AndroidAuto se tornar compatível em todos os restantes mercados.

Alexa da Amazon também já chegou à Seat

A marca tem outros exemplos de conectividade nos seus veículos. Um deles resulta da cooperação com a Amazon, na integração do assistente de voz Alexa, outro é a implementação do Waze da Google no sistema de navegação dos automóveis da marca.

Como utilizar o Shazam no automóvel? Após entrar na homepage AndroidAuto do seu ecrã de infotainment, apenas precisa de selecionar o separador Car com um simples toque para ter à disposição a aplicação Shazam. Toca-se no ícone para ativar a app e ela fará o resto.

O Shazam utiliza os microfones integrados no telemóvel do utilizador para criar uma impressão digital áudio e, em segundos, combina-a com um arquivo de milhares de músicas. Desta forma, os utilizadores ficam a conhecer o nome da música, o artista e demais informações como a letra ou outras melodias recomendadas, e podem comprar ou ouvir a música escolhida através dos serviços de um dos parceiros do Shazam.

O utilizador não precisa de se preocupar caso perca a rede durante a viagem. Pode ainda “shazar” uma música mesmo offline. É criada uma impressão digital áudio e guardada na app. Na próxima ligação estável de internet, o Shazam procurará automaticamente uma ligação e acrescentará as novas informações à lista My Shazam.

 

Instagram atinge marca dos mil milhões de utilizadores ativos

Instagram utilizadores

Além de ter anunciado a novidade IGTV, o Instagram anunciou que já conta com mil milhões de utilizadores ativos. A aplicação continua em franco crescimento.

Em setembro do ano passado, a última vez que deu números sobre o número de utilizadores, o Instagram contava com 800 milhões de pessoas que utilizavam a aplicação de forma ativa.

Em abril do ano passado, o Instagram apresentava números de 700 milhões de utilizadores. Segundo os dados que vai revelando, em jeito de pequenos pontos de situação, o Instagram vai crescendo exponencialmente, ao conquistar milhões de utilizadores entre os anos.

O Facebook, o dono do Instagram, pode ser a rede social com o maior número de utilizadores (no primeiro trimestre deste ano contava com 2,2 mil milhões de utilizadores), mas é o Instagram quem leva a melhor no que toca a percentagens de crescimento. O Instagram cresce a perto de 5% ao ano no número de utilizadores, enquanto o Facebook ronda os 3%.

No ano passado, era fácil justificar o crescimento do Instagram – no verão de 2016, o anúncio das ‘Stories’, inspirado no Snapchat, conquistou milhões de utilizadores e o aumento das funcionalidades das histórias ao longo de 2017 contribuiu para um crescimento continuado. Com o anúncio da IGTV, resta saber como é que a comunidade de utilizadores do Instagram vai reagir a esta nova aposta no vídeo.

Depois de as Stories terem colocado o Instagram em competição com o Snapchat, a IGTV, que tem direito a uma aplicação própria, entra em território até aqui explorado pelo YouTube.

Instagram lança ‘hub’ de vídeo e promete dar luta ao YouTube

Instagram TV

O Instagram tem vindo a apostar em vídeo nos últimos tempos – e o próximo passo anunciado é a criação de um ‘hub’ de vídeo, que permitirá aos utilizadores carregar até uma hora de vídeo para a plataforma.

A partir de São Francisco, nos Estados Unidos, a rede social de imagens detida pelo Facebook apresentou a sua próxima estratégia para vídeo – que entra claramente em território do YouTube.

O ‘hub’ de vídeo do Instagram recebeu o nome de IGTV (Instagram TV) e tem um alvo bem definido: quem faz do vídeo vida, grupo onde se incluem youtubers, influenciadores e muito mais – que até aqui optavam pelos canais de YouTube como plataforma principal e pelo Instagram como uma rede de apoio para criar uma comunidade de fãs, por exemplo.

Inicialmente, falava-se num limite de vídeos até dez minutos, mas a informação oficial é a de que será possível carregar vídeos até uma hora, mas que já estejam gravados.  A IGTV vai estar disponível a partir da aplicação do Instagram, mas também tem direito a uma aplicação à parte.

Inicialmente, apenas as contas com um grande número de seguidores vão conseguir ter acesso a vídeo com uma hora de duração – ainda assim, o Instagram promete que em breve todos os utilizadores vão ter direito a carregar mais tempo de vídeo. Tudo isto com vídeos na vertical e em ecrã completo.

Este passo estratégico do Instagram surge cinco anos depois da introdução de vídeos dentro da aplicação, que inicialmente focava-se apenas na partilha de imagens. Além disso, o evento de apresentação da IGTV serviu também para o Instagram anunciar que atingiu um marco de mil milhões de utilizadores mensais ativos.

Por enquanto, o Instagram não fala em anúncios na aplicação (que está disponível para Android e iOS). Na publicação onde anunciou a IGTV, o Instagram destaca que é uma aplicação pensada para vídeo em mobile, com o intuito de criar uma comunidade.

É fácil perceber que, com a IGTV, o Instagram entra em território onde até aqui reinava o YouTube. Se ultimamente têm vindo a público as queixas de vários youtubers relativamente às políticas de monetização dos canais de YouTube, a IGTV pode bem vir a tornar-se numa alternativa para os criadores de conteúdos na Internet.

Nos últimos tempos, o Instagram tem apostado em funcionalidades como filtros de imagens para adicionar às ‘Stories’ da app, GIF para as Stories ou a possibilidade de deixar em destaque no perfil do utilizador as suas Stories favoritas.

Uber, Waymo e Daimler juntas para perceberem impacto dos carros autónomos na sociedade

Waymo | Google | Carros autónomos
Foto: REUTERS/Brendan McDermid

Algumas das principais empresas que estão a apostar em sistemas de condução autónoma juntaram-se para estudar o impacto que esta tecnologia vai ter na sociedade. Uber, Waymo, Lyft, Ford, Daimler, Toyota, FedEx e a Associação Americana de Camionistas criaram uma organização sem fins lucrativos que vai funcionar como ‘veículo’ para esse objetivo.

A principal preocupação é o impacto que os carros autónomos podem ter no emprego: milhões de condutores de táxis, camiões e outros serviços de logística podem perder os seus trabalhos. Um estudo da Goldman Sachs, publicado em 2017, estimava que nos picos de saturação os veículos autónomos podem resultar em 25 mil novos desempregados todos os meses e em 300 mil por ano.

A organização, apelidada de Parceria para Inovação e Oportunidade de Transporte (PTIO na sigla em inglês), disse à publicação The Verge que “a segurança dos trabalhadores e do público é primordial”.

“O correto desenvolvimento da tecnologia [dos veículos autónomos] é fundamental para assegurar melhores oportunidades para os trabalhadores, por isso planeamos interagir com vários decisores preocupados e que já estão a ter conversas e planeamentos sobre esta transição para os veículos autónomos do futuro”, referiu a diretora executiva da PTIO, Maureen Westphal.

Depois de reunir dados sobre o impacto ‘humano’ dos carros autónomos, a organização vai depois numa fase posterior começar a promover novas oportunidades de emprego para os trabalhadores que podem ver os seus lugares em risco devido à evolução dos veículos autónomos.

Destaque para o facto de a PTIO arrancar com dois nomes grandes da condução autónoma em Silicon Valley – Uber e Waymo -, mas não contar com outros nomes de peso neste segmento, casos da Tesla e da Intel, por exemplo.

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