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Como descobrir utilizadores falsos no Instagram

1. Gostar das próprias publicações | Publicou uma fotografia fantástica e sabe que é merecedora de um grande número de ‘likes’. Mas que tal deixar essa interação para os outros? Muitos utilizadores não gostam de ver quando as pessoas gostam das suas próprias publicações e perdem o interesse em interagir com elas. O ‘auto-like’ também é visto como uma redundância: o facto de ter publicado algo já significa que gosta daquele conteúdo.
2. Publicar fotos de má resolução | Já não há grandes motivos para publicar fotografias de má resolução, cheias de ‘ruído’ visual, no Instagram. A qualidade das câmaras dos telemóveis melhorou bastante e também há muitas aplicações de filtros e efeitos que ajudam a dar personalidade às suas imagens.
3. Editar fotos em demasia | Já lá diz o ditado: “nem oito, nem oitenta”. Se não deve publicar fotografias de baixa resolução, também não deve exagerar nos efeitos e filtros que aplica às suas imagens. Fotografias demasiado artificiais podem não despertar tanto interesse nas outras pessoas, que sabem logo à partida que aquela imagem foi exagerada só para chamar a atenção.
4. Não responder aos comentários | Recebe likes e comentários nas suas imagens, mas depois não interage com as publicações dos outros? Considere uma postura mais ‘amigável’. Responda aos comentários que fazem nas suas fotos e seja também pró-ativo a gostar e comentar as fotografias dos outros. No final de contas, o que é uma rede social sem estas interações?
5. Não mostrar um lado mais pessoal | O Instagram é uma rede social com um lado muito humano - o que antes era uma plataforma de fotografia de qualidade, passou a ser uma plataforma para acompanhar o dia a dia das pessoas. Há perfis que não têm qualquer foto ‘pessoal’ e que mesmo assim têm grande sucesso, mas todos gostam de ver a cara e o lado humano da pessoa responsável por aquela conta.
6. Não usar as Instagram Stories | Reserve para o perfil do Instagram o ‘best of’ das suas fotografias e vídeos e deixe tudo o resto para as Instagram Stories. É um formato mais direto, ‘sem filtros’ e mais genuíno, motivo pelo qual as Stories têm tido tanto sucesso. Se a opção está lá, porque não usar? Atraia mais atenção com o uso das Instagram Stories.
7. Não usar outras aplicações do Instagram | Conhece as aplicações Boomerang, Layout, Direct e IGTV? São todas aplicações oficiais da rede social e que ajudam a melhorar a experiência em torno da plataforma. A Direct, por exemplo, é uma ferramenta de conversação com os seus contactos na plataforma e o Boomerang permite fazer pequenos vídeos divertidos. Não fique apenas pelo mais básico, invista na diversificação de conteúdos.
8. Seguir muitas pessoas e ter poucos seguidores | Imagine que entra no perfil de alguém e repara que esse utilizador segue três mil pessoas, mas apenas tem 150 seguidores. Esta diferença de números pode causar alguma desconfiança, pois passa a imagem de uma pessoa que está muito mais interessada na vida dos outros do que em partilhar pormenores da sua. Não há nada de errado nesta ‘estratégia’, mas pode afastar algumas potenciais novas amizades.
9. Ter o perfil privado | O Instagram é uma rede social que dá aos utilizadores controlo sobre a privacidade dos seus conteúdos, mas no geral é uma plataforma que vive da abertura e partilha de fotos ou vídeos. Por isso o facto de ter o perfil privado não ajuda a que mais pessoas descubram as suas publicações, os seus interesses e as experiências que tem vivido.
10. Não publicar regularmente | Quando foi a última vez que publicou no Instagram? Há três dias, três semanas ou três meses? Quem não aparece não é lembrado e ter um perfil parado no Instagram não causa uma boa sensação. Tente não ser daquelas pessoas que só interagem com as publicações dos outros, mas depois esquecem-se de partilhar um pouco das suas experiências pessoais. Uma fotografia por semana pode ser uma boa primeira meta a cumprir neste objetivo.
11. Dica extra: Use, mas não abuse, das hashtags. As palavras-chave são boas não só para descobrir conteúdo que seja do nosso interesse, mas também permitir que outras pessoas cheguem até às nossas publicações. Não seja tímido, mas também não seja descuidado - faça um bom equilíbrio entre uma partilha saudável da vida social e a proteção da sua privacidade.

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Há contas no Instagram com milhares de utilizadores – milhões até – que são recheadas de utilizadores falsos. Saiba como pode separar o trigo do joio e distinguir aquilo que é real e aquilo que não passa de um bot… 

É um dos fenómenos das redes sociais. O fenómeno ganhou tamanha dimensão que, nos últimos anos, o Instagram tem apostado em ‘purgas’ para eliminar das contagens de seguidores contas falsas. O resultado é habitualmente o mesmo: reduções consideráveis nas percentagens de seguidores. Há até quem já faça estimativas do impacto económico que isto possa ter: segundo a CNBC, os utilizadores falsos a inflacionar as contagens de influenciadores digitais poderão mesmo custar 1,3 mil milhões de dólares a empresas, só este ano. 

Por isso, há alguns sinais que rapidamente denunciam se a conta pertence a alguém de carne e osso ou se é apenas uma miragem digital. Observe os comentários em determinadas publicações: são comentários genéricos e aleatórios, pouco ligados ao contexto? Poderá estar perante um bot, criado para inflacionar determinadas publicações. 

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Outra coisa que pode fazer é olhar para o perfil. Se estiver a seguir milhares de pessoas mas tem poucas dezenas de seguidores, há margem para a desconfiança. Outro truque que também pode usar é observar o próprio perfil no Instagram – tem um nome com demasiados algarismos no utilizador, não tem fotos ou publicações? Há uma grande probabilidade de estar perante um bot. 

Outra coisa que pode fazer se estiver desconfiado da veracidade do perfil que está a ver é muito simples: abra uma fotografia e faça uma pesquisa por imagens semelhantes no Google. Se houver demasiados resultados para determinada imagem, poderá estar a olhar para um perfil que não é verdadeiro. 

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Além disso, os perfis de contas falsas são habitualmente pouco ativos: não partilham histórias, são pouco identificados em imagens (ou, quando são, trata-se de publicações duvidosas). 

Em suma, basta ter os olhos bem abertos e ter em contas estes sinais. Assim, também poderá distinguir se a conta que lhe está a enviar um pedido de seguidor pertence a alguém real… ou apenas a uma “fábrica” de seguidores.

Uma destas três modelos não existe. Adivinha qual?