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Apple Watch já tem função eletrocardiograma que promete salvar vidas

O Series 4 tem diferença a nível de aspeto do ecrã: o ecrã cresceu e está ligeiramente mais arredondado.
Há novos efeitos: fogo, bolhas ou vapor, que tiram partido dos cantos arredondados do smartwatch.
Os efeitos para que possa ter alguns momentos de calma foram redesenhados: são ligeiramente hipnóticos e querem que tire alguns minutos por dia para respirar.
Há também mudanças na interface do relógio.
O Series 4 foi atualizado para detetar quedas, podendo depois enviar alertas para os contactos de emergência.
O Series 4 tem várias funcionalidades ligadas às funções cardíacas. Passará a detetar batimentos cardíaco lentos e também o ritmo cardíaco – pode fazer análise e enviar uma notificação quando deteta algum movimento irregular.
Pela primeira vez, há um equipamento a nível de consumo que permite fazer um electrocardiograma a partir de um relógio.
Para fazer um ECG, basta colocar o dedo na coroa digital do relógio.
As principais características do novo Apple Watch, que tem uma autonomia estimada de 18 horas.
É tempo de conhecer os novos acabamentos do Apple Watch.
O Series 4 com GPS custará 399 dólares; a versão LTE 499 dólares. O Series 3 desce de preço, passando para os 279 euros. As pré-encomendas arrancam a 14 de setembro, com o relógio a chegar a 21 de setembro. O novo sistema operativo watchOS5 chega a 17 de setembro.

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O relógio mais vendido no mundo faz, a partir desta quinta-feira, 6 de dezembro, eletrocardiogramas. A função promete mudar (e salvar) vidas e a Apple até lançou hoje um vídeo para promover o seu smartwatch.

A Apple começou a disponibilizar agora e pela primeira vez a função de eletrocardiograma no seu Apple Watch 4 mas, para já, o novo software está limitado apenas aos Estados Unidos – onde a Apple já obteve a autorização legal para utilizar oficialmente a função.

A nova função permite que o utilizador saiba qual o seu batimento cardíaco e receba notificações automáticas quando são identificados batimentos irregulares. As novidades fazem parte da atualização 5.1.2 do Watch OS, o sistema operativo do mais novo Apple Watch. O smartwatch já traz sensores na parte traseira e na sua coroa e estava apenas à espera da atualização de software para poder funcionar.

Para fazer o tal eletrocardiograma, basta colocar o dedo de forma suave na coroa giratória do aparelho durante 30 segundos, o tempo necessário para registar os batimentos cardíacos. A informação é depois guardada na app Saúde do iPhone e é facilmente partilhada com um médico.

Há já algum tempo que a Apple tem posicionado o iPhone e o Apple Watch como dispositivos de bem-estar e prontos para serem uma mais valia na saúde em geral, do exercício físico, à contagem de passos e até mesmo à qualidade do sono ou aquilo que a Apple chama de “minutos de atenção plena”.

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Embora o Apple Watch já tinha a medição dos batimentos cardíacos em versões anteriores, o Apple Watch 4 dá um grande passo em frente com uma funcionalidade muito mais detalhada, oficial e pronta para os médicos possam usar – passa a fazer eletrocardiogramas.

 

(vídeo que a Apple lançou esta quinta-feira com histórias de utilizadores sobre a forma como o seu Apple Watch já influenciou as suas vidas)

Há duas formas de monitorizar o coração, a principal é pelo sensor cardíaco óptico do relógio, que mede calmamente o ritmo cardíaco do utilizador sem ele precisar de fazer nada. Se for detectado um batimento cardíaco irregular, o relógio pisca uma mensagem, alertando que poderá estar com problemas cardíacos e sugere uma visita ao médico. A outra forma é possível através dos tais eletrodos colocados na coroa do novo modelo e na traseira do relógio, que permitem que o utilizador faça o tal eletrocardíograma (ECG). Se houver sinais de batimento irregular é feito um alerta.