Publicidade Continue a leitura a seguir

Motorola One Power: um smartphone ao qual vai querer ficar atento

1. Motorola One Power
2. Motorola One Power
3. Motorola One Power
4. Motorola One Power
5. Motorola One Power
6. Motorola One Power
7. Motorola One Power
8. Motorola One Power
9. Motorola One Power

Publicidade Continue a leitura a seguir

Quando lançou o Moto G, em 2013, a marca tentou ser a referência no segmento dos smartphones de gama média. Cinco anos depois, a Motorola ataca outra vez.

Pode ter sido um anúncio relativamente discreto da Lenovo – sobretudo quando comparado com o Yoga Book -, mas o novo Motorola One Power pode acabar por revelar-se uma aposta certeira. Porquê? Porque a empresa apresenta um smartphone muito interessante na relação qualidade-preço e responde a algumas das principais exigências dos consumidores.

Por 300 euros, preço para os mercados europeus, os utilizadores levam para casa um smartphone que no exterior faz lembrar o iPhone X da Apple. Está lá o inevitável recorte preto na parte superior do ecrã e o paralelismo é inevitável. O painel é de grandes dimensões, tem o formato ‘esticado’ (19:9) e apresenta uma resolução Full HD.

A qualidade de construção não está – nem podia estar – ao mesmo nível de um iPhone, mas ainda assim é um dispositivo confortável de agarrar e de aspeto polido.

Segundo elemento importante: é um smartphone que pertence ao programa Android One. Isto significa que mantém uma experiência quase pura do sistema operativo da Google e está na linha da frente para receber atualizações de software que são entregues pela própria gigante norte-americana.

Depois é um telemóvel que vem com uma câmara fotográfica de duplo sensor – 12 + 5 megapíxeis – o que já começa a ser um standard para quem compra um smartphone novo. Vem ainda com a aplicação Google Lens integrada de origem, uma ferramenta de inteligência artificial que faz um reconhecimento visual dos elementos que estão em nosso redor. À frente há uma câmara de oito megapíxeis com o chamado ‘modo retrato’, que desfoca o fundo das selfies para deixar os rostos em maior evidência.

O Motorola One Power vem equipado com um processador Snapdragon 636, de oito núcleos de processamento. Não sendo um chip poderosíssimo, tem ‘estaleca’ suficiente para a esmagadora maioria das aplicações e para assegurar ao utilizador uma experiência que deverá ser fluída.

Pelo pacote completo, o preço de 300 euros é um chamariz extra para os consumidores. A Motorola promete ainda dois dias de autonomia para este dispositivo, mas o primeiro contacto na IFA não deixou qualquer indicação sobre esta performance. Só com os devidos testes será possível perceber se o Motorola One Power é uma proposta tão interessante no dia a dia quanto parece ser na folha de papel.