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NASA mostra as melhores ideias para casas em Marte

SEArch+/Apis Cor é outra equipa de Nova Iorque, que deu prioridade a criar um habitat que deixe a luz entrar e ao mesmo tempo protege da forte radiação. (carregue na foto para ver o vídeo)
Zopherus é um projeto do Arkansas, que imaginou um habitar construído através da movimentação de impressora 3D que podem enviar rovers (veículos motorizados autónomo) para recolher materiais que ajudem na construção. (carregue na foto para ver o vídeo)
O projeto AI. SpaceFactory, de Nova Iorque, desenhou um habitar cilíndrico para usar o máximo de espaço possível. (carregue na foto para ver o vídeo)
A equipa Kahn-Yates, do Mississippi, mostrou um design com pontos translúcidos para permitir a entrada de luz. Essa tecnologia também permite aguentar melhor tempestades de areia agressivas.
A equipa da Universidade Northewestern, do Illinois, usou no seu design uma espécie de concha esférica com uma cúpula parabólica associada. Também pretendem ter uma espécie de navio como base para uma impressora 3D que permite construir a cúpula de forma rápida.

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Os finalistas do concurso da NASA vão agora construir versões mais pequenas dos designs selecionados para a eleição do melhor habitat para o planeta vermelho.

Ainda podemos estar a alguns anos de enviar humanos para a superfície de Marte – ou de realizar o sonho de Ridley Scott, cineasta responsável pelo filme Perdido em Marte, com Matt Damon (inspirado no livro de Andy Weir). Mas a NASA está a preparar com cuidado a chegada dos humanos ao planeta vermelho.

A pensar nisso mesmo, a agência espacial norte-americana lançou um concurso para criar habitats em Marte que permitam aos humanos manterem-se durante muito tempo na superfície do planeta com ar irrespirável para os terrestres.

O 3D-Printed Habitat Challenge foi lançado em 2015 e este ano voltou a ter nova edição, de onde já saíram cinco finalistas. Para escolher, a NASA viu com pormenor os modelos virtuais criados pelas equipas, de um total de 18 equipas que apresentaram projetos.

De acordo com o TechCrunch, o software que a NASA disponibilizou para as equipas fazerem os seus projetos não era apenas estético, tinha também várias caraterísticas a ter em conta, como a espessura das paredes, o aquecimento, a pressão para selar cada estrutura e outros elementos fundamentais para sustentar vida humana em Marte.
As cinco equipas finalistas vão dividir agora 100 mil dólares para poderem desenvolver agora os seus projetos de forma real, a uma escala de um terço do tamanho final.

Veja os projetos na fotogaleria.