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Antes e depois: a evolução das consolas de jogos

A Magnavox Odyssey, a primeira consola, chegou ao mercado em 1972. Um ano depois, chegaria à Europa.
A Zanussi lançou a Ping-o-tronic em 1972, pertencente à primeira geração de consolas.
Atari Pong - 1975.
Atari 2600, 1977.
Magnavox Odyssey 2, 1978.
Casio PV1000, 1983.
TurboGrafx-16, 1987.
Sega Genesis, 1988.
Super Nintendo Entertainment System, 1990.
Atari Jaguar, 1993.
Amiga CD32, 1993.
PlayStation, 1994.
Sega Saturn, 1994.
Nintendo 64, 1996.
Dreamcast, 1999.
PlayStation 2, 2000.
Xbox, 2001.
Nintendo Game Cube, 2001.
PlayStation 3, 2006.
Wii, 2006.
PlayStation Vita, 2011.
Wii U, 2012.
PlayStation 4, 2013.
Nintendo Switch, 2017.
Xbox One X, 2017.

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Antes de as consolas terem funcionalidades como 4K, leitor de Blu-Ray ou muito e muito espaço no disco, havia quem colasse coisas no ecrã só para conseguir ter algo remotamente parecido a gráficos. Se os primórdios das consolas começam em 1972, em 2018, a oferta é bem mais alargada.

Embora muita gente tenha ideia de que o Pong é a primeira consola de videojogos, a Magnavox Odyssey, criada por Ralph H. Baer, conseguiu uns meses de vantagem em relação ao jogo da Atari. Em setembro de 1972, a Magnavox fazia chegar ao mercado norte-americano esta consola, que seria a primeira a chegar ao mercado de consumo.

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Na Europa, a Magnavox Odyssey só foi lançada em 1973. Composta por uma pequena caixa, ligada a um controlador, a Odyssey era obviamente limitada. Para jogar, era preciso ligar a consola à televisão, até ver três pequenos pontos luminosos no ecrã e uma linha – para ter alguma ideia de “gráficos” era necessário colocar no ecrã um pedaço de plástico (castelos, campos de ténis, etc). Além disso, a Odyssey trazia ainda acessórios como dados, fichas de poker, marcadores para pontuação e moeda própria para jogo – tal como se fosse um jogo de tabuleiro.

Até ser descontinuada, em 1975, a Odyssey teve 28 jogos, sendo que 13 dos jogos já estavam incluídos com a consola. Table Tennis, Ski ou Simon Says são alguns dos exemplos.
Na altura do lançamento, a Magnavox Odyssey custava 99 dólares – que hoje em dia estariam próximos dos 580 dólares, o que implicava uma compra extremamente ponderada. Mesmo assim, a Odyssey conseguiu vender 350 mil unidades, antes de ser substituída pela Magnavox Odyssey².

Se a Magnavox Odyssey é o antes, a Xbox One X faz parte do lote de consolas mais recentes do mercado. Pelo meio, surgiram ainda a NES, PlayStation, Wii e até consolas portáteis, como a PSP.

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Durante algum tempo, a Xbox One X tinha como nome de código Project Scorpio, até a Microsoft a anunciar, em junho de 2017. Esta Xbox já é incluída na oitava geração de consolas, se olharmos para o panorama geral.

Com 1 TB de capacidade de armazenamento, a One X é a consola mais potente da família Xbox One, já com a possibilidade de reproduzir conteúdos em 4K (3840 por 2160p). Há mais de 40 anos que separam a Odyssey da One X e, ao longo dos anos, as consolas foram ficando cada vez mais sofisticadas e com maior número de funcionalidades: além dos jogos, a One X permite também a reprodução de conteúdos multimédia como filmes e vídeos, além da ligação à Internet.

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A consola não deixa de lado a possibilidade de reproduzir conteúdos em Blu-ray, além de ser compatível também com conteúdos em HDR – um longo caminho desde os três pontos e uma linha no ecrã da Magnavox Odyssey. Outra característica marcante é também a diminuição das dimensões das consolas – muito explicada pela miniaturização dos componentes. Em 2018, a One X fica-se pelos 3,8 quilogramas e por uma dimensão de 30 centímetros por 24 centímetros. É possível comprar uma Xbox One X por 449 euros.

Percorra a galeria de imagens para ver como algumas consolas evoluíram ao longo do tempo, a acompanhar a evolução do mercado de jogos global.