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Apple Store mais icónica de Nova Iorque reabre com árvores e mais espaço

REUTERS/Brendan McDermid
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Apple CEO Tim Cook poses with fans outside the Apple Store on Fifth Ave in the Manhattan borough of New York, New York, U.S., September 20, 2019. REUTERS/Carlo Allegri
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epa07856570 Customers shop for the new Apple iPhone 11 at the newly refurbished Apple store on Fifth Avenue in New York, New York, USA, 20 September 2019. The store reopens in time for the company to sell new products including the iPhone 11 and Series 5 Apple Watches. EPA/PETER FOLEY
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É conhecida como a loja que está sempre aberta, fica na famosa 5ª Avenida de Nova Iorque e depois de dois anos de obras de renovação, abriu com árvores e mais espaço no interior.

A Apple não olha a meios, para levar estilo e luxo às suas lojas oficiais. O conceito das lojas Apple começou com o sucesso do iPod e do iMac e as duas primeiras lojas abriram em 2001. Mas só na era do iPhone, lançado em 2007, é que se começaram a expandir verdadeiramente. Um ano antes do iPhone, abriu a loja mais icónica da empresa californiana.

Em 2006 a Apple abria a loja que nunca fechada, estava aberta 24h por dia, sete dias por semana e incluía reparação. A Apple Store da 5ª Avenida, em Nova Iorque, implicou um investimento avultado e ganhou prémios de arquitectura, especialmente devido ao icónico cubo de vidro desenhado em parte por Peter Bohlin.

Agora chegou a vez da loja icónica reabrir, depois de dois anos de renovações profundas. A reabertura foi na passada sexta-feira, teve presença de Tim Cook, o CEO da empresa e coincidiu com a semana em que chegaram às lojas os novos iPhone 11. O icónico cubo de vidro foi renovado, consegue agora projetos formas e cores. E se o aspeto da loja parece não ser completamente diferente – a Apple mantém sempre uma linha simplista nas suas lojas -, a verdade é que a nova loja é quase duas vezes maior do que era. A parte de assistência técnica – Genius – também aumentou de tamanho.

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A Apple tem outras lojas em Manhattan, mas o investimento nesta supera sempre todas as outras. A antiga loja subterrânea foi totalmente demolida e a Apple começou do zero para recriar a experiência com a ajuda da empresa de arquitetura Foster and Partners. A praça à volta do cubo – a loja fica por baixo – também foi refeita, existindo agora 62 claraboias circulares e foscas que irradiam luz natural para a loja por baixo. Existem ainda uma espécie de cadeiras de metal brilhante (18), que a Apple chama de “lentes do céu” e que dão uma uma visão panorâmica da loja.

Existem ainda duas novas entradas na loja com elevadores, apesar da mais mediática entrada pelo cubo com a escada em espiral (agora feita em aço inoxidável, em vez de vidro). Além de toda a luz natural, o tecto possui agora LED brancos ajustáveis ​​que se movem automaticamente entre tons quentes e frios dependendo da hora do dia para que o ambiente interior pareça mais natural e menos artificial.

Jony Ive, o designer chefe da Apple que anunciou a saída da empresa há uns meses, também esteve envolvido no design que inclui agora um espaço comunitário mais natural, com a presença de várias árvores no interior e um espaço para apresentações ou workshops.

A nova loja, curiosamente, agora emprega quase 900 pessoas, um número bem diferente dos 300 trabalhadores que trabalham lá quando foi inaugurada em 2006. A equipa dividida em vários turnos, para que a loja esteja sempre aberta, tem pessoas que falam 36 idiomas diferentes.

No total existem 507 lojas, em 25 países. Os últimos países a serem incluídos, em 2018, foram a Coreia do Sul, a Áustria e a Tailândia. Não há previsão para lojas oficiais em Portugal.

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