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Huawei: “Vamos ser líderes mundiais em smartphones já este ano”

Nesta galeria pode ficar a conhecer o Huawei Mate 20 Pro, um dos melhores smartphones da marca chinesa | 1. Huawei Mate 20 Pro
2. Huawei Mate 20 Pro
3. Imagens da apresentação da Huawei realizada em Londres, no Reino Unido.
4. A tecnológica chinesa destaca a bateria gigante do smartphone.
5. O conjunto de três sensores de imagem continua a ser um destaque nos smartphones Huawei.
6. Além do smartphone, a empresa também revelou um novo relógio inteligente.
7. Imagens de apresentação do Huawei Mate 20 Pro
8. Imagens de apresentação do Huawei Mate 20 Pro
9. Imagens de apresentação do Huawei Mate 20 Pro
10. Imagens de apresentação do Huawei Mate 20 Pro
11. Imagens de apresentação do Huawei Mate 20 Pro
12. Imagens de apresentação do Huawei Mate 20 Pro
13. Huawei Mate 20 Pro
14. Huawei Mate 20 Pro
15. Huawei Mate 20 Pro
16. Huawei Mate 20 Pro

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Com os resultados em vendas de smartphones da Apple e da Samsung abaixo do esperado, o responsável da Huawei Richard Yu deixou uma previsão ambiciosa, a marca chinesa vai liderar o mercado de smartphones já em 2019.

O anúncio foi feito numa conferência de imprensa da Huawei em Pequim, citada pela agência Reuters e, a concretizar-se, será um dos factos tecnológicos mais relevantes do ano. O CEO da divisão de aparelhos móveis da Huawei, Richard Yu, fez uma declaração ambiciosa: “Mesmo sem o mercado dos EUA, nós vamos ser o número um mundial. Acredito que vai acontecer já este ano ou, o mais tardar, no próximo ano”.

Yu fala da liderança do mercado de smartphones, onde a empresa chinesa conseguiu em 2018 chegar ao segundo posto ocupado anteriormente pela Apple e aproximar-se assim da líder até agora incontestada, a sul-coreana Samsung.

Até ao verão de 2018, a Huawei esteve sempre em terceiro lugar atrás da Samsung e da Apple, mas superou a marca californiana em agosto, conseguindo um registo considerável face a números menos promissores da Samsung e da Apple. De acordo com notícias vindas da China, a Huawei vendeu mais de 208 milhões de smartphones no ano passado, um aumento impressionante de 35% em relação a 2017, quando vendeu 153 milhões de aparelhos. Esse crescimento registado contraria o que se vê na indústria dos smartphones como um todo, que perdeu 3% em vendas de smartphones em todo o mundo em comparação com o ano anterior.

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A Huawei também enfrentou algumas dificuldades relevantes, nomeadamente com o alerta relativo a segurança iniciado nos EUA e com repercussões noutros países do globo, devido a alegações de que a empresa mantém laços estreitos com o governo comunista chinês. Apesar de não se ter visto nenhuma prova concreta, isso não impediu que alguns países proibissem o uso de aparelhos da marca.

“Os nossos clientes confiam em nós”, disse Yu quando questionado sobre as questões sobre confiança na marca: “São apenas alguns políticos que estão a tentar pressionar-nos.” Por causa desses problemas políticos, a Huawei praticamente não tem presença nos Estados Unidos, um dos maiores mercados globais de smartphones.

Durante a conferência de imprensa, Yu também reafirmou que a Huawei vai lançar o seu primeiro smartphone dobrável no Mobile World Congress, em Barcelona, já no final de fevereiro (deve chegar às lojas em abril). Também falou sobre o novo chipset Balong 5000 feito a pensar no 5G, que irá competir diretamente com o Qualcomm Snapdragon X50.

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