A Inboard Technology apresentou a sua primeira trotinete elétrica, depois da experiência com o skate elétrico M1, que esteve em campanha através das plataformas de crowdfunding.
No seu site, a empresa californiana explica que está constantemente à procura de novas soluções para a mobilidade urbana. “O M1 [skate elétrico] era o nosso primeiro passo e a Glider é o futuro”, diz a empresa na apresentação da sua nova criação.
A Inboard pode não ter criado a primeira trotinete elétrica, mas tem uma aposta bem definida e com potencial para se tornar diferenciadora: é possível substituir as baterias das Glider, para que seja possível voltar ao ativo bem mais depressa. A Inboard já tinha optado por esta lógica de troca de baterias no skate M1.
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As pré-vendas para a Glider vão estar disponíveis a partir deste outono, é possível ler no site. A partir de fevereiro de 2019, a Inboard começará a fazer as primeiras entregas desta trotinete elétrica, que arranca nos 1299 dólares, cerca de 1105 euros.
Relativamente a autonomia, uma bateria permite percorrer pouco mais de 19 quilómetros, com a velocidade máxima da trotinete a rondar os 9 km/h. Ainda assim, a autonomia é, neste caso, um conceito relativo, já que depende das quantidades de baterias-extra que se tenha disponível. Apesar de indicar preços para a Glider, a Inboard não refere qual será o preço de cada bateria extra.
É possível dobrar a trotinete, o que dá outra vantagem na hora do transporte. A Glider tem também um LED à frente e outro atrás, para sinalização. A Inboard refere estar disposta a vender as Gliders a negócios, cidades e até universidades.