Numa altura em que as pens estão a perder espaço na vida das pessoas, a Lexar acredita que algumas funcionalidades extra vão captar o interesse de quem ainda precisa destes equipamentos.
Guardar os ficheiros na cloud tornou-se uma comodidade para milhões de pessoas em todo o mundo, sobretudo graças aos serviços gratuitos de armazenamento que existem. Mas há situações em que a ‘velhinha’ pen continua a ser a principal opção para guardar e partilhar ficheiros – que o diga o Governo português na entrega do Orçamento do Estado.
Se é um equipamento que ainda valoriza, então mais vale apostar num que tem altos níveis de segurança – e nesse aspeto a JumpDrive Fingerprint F35 é uma verdadeira ‘bomba’.
Além de ser uma pen ‘normal, vem equipada com duas tecnologias dedicadas para proteção dos ficheiros. Uma delas é um leitor de impressões digitais integrado na própria pen. Diz a Lexar que o reconhecimento do dedo do utilizador é feito num segundo e que ao todo podem ser definidas dez impressões digitais – para o caso de querer partilhar a pen com colegas de trabalhou ou familiares, por exemplo.
Se tiver a impressão digital ativada, então mesmo que alguém tente usar a pen, não vai conseguir desbloquear as pastas que estão protegidas por este método de acesso.
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A Lexar JumpDrive Fingerprint F35 traz ainda integrada uma chave padrão de criptografia avançada (AES) de 256-bits. Isto significa significa que é composta por 256 números binários, tornando praticamente impossível a descoberta da chave secreta que dá acesso aos dados – uma tarefa que pode estar apenas ao alcance dos computadores quânticos.
Além do foco na privacidade, esta pen tem ainda uma velocidade de leitura de ficheiros de 150 Mbps e é compatível com portas USB 3.0.
Disponível em versões de 32, 64, 128 e 256GB de armazenamento, a Lexar JumpDrive Fingerprint F35 é compatível com computadores Windows e Mac OS. Os preços variam entre os 33 e os 170 dólares, o equivalente a 28 e 145 euros.