Com especificações de topo, um design equilibrado e um preço quase imbatível, o Xiaomi Mi 9 é a bitola para quem está à procura de um smartphone novo.
Pode não ser o smartphone mais inovador da feira. Pode não ser o que tem melhor ecrã. Pode nem sequer ter a grande tendência do momento, o 5G. Mas nada disso invalida que o Xiaomi Mi 9 seja uma das grandes revelações do Mobile World Congress. Aliás, este é o smartphone que todas as outras marcas devem temer.
O motivo é simples: por um preço de 449 euros, é difícil encontrar um equipamento com uma relação qualidade-preço tão apelativa. Tem um dos processadores mais avançados do mercado – Snapdragon 855 -, tem uma câmara fotográfica com três sensores – de 48, 16 e 12 megapíxeis respetivamente – e tem um ecrã Super AMOLED, com cores vibrantes e boa definição.
É também um equipamento que se destaca do ponto de vista estético – pode não ter uma construção tão luxuosa quanto um Samsung Galaxy S10 ou um iPhone Xs, mas também não envergonha ninguém. É ergonómico, fácil de segurar na mão e a ter um defeito é a quantidade de dedadas que ficam marcadas na parte traseira.
Ainda tem um pequeno recorte no ecrã na parte frontal, o que continua a não ser uma escolha pacífica para alguns consumidores, mas o facto de ter um ecrã de 6,4 polegadas num smartphone fácil de manusear joga mais um ponto a seu favor.
Mais: até já tem um leitor de impressões digitais integrado no ecrã, uma tecnologia que no caso da Samsung só foi integrada nos modelos mais avançados e cujos preços se aproximam dos mil euros.
O Xiaomi Mi 9 fica à venda nos mercados europeus já a partir de 28 de fevereiro.