É o serviço de troca de mensagens mais utilizado no mundo. O WhatsApp já completou uma década de vida, após ter conquistado milhares de milhões de utilizadores.
Em 2009, Brian Acton e Jan Koum fundavam um serviço de troca de mensagens, conhecido como WhatsApp. Na altura, era disponibilizado para os telefones da Blackberry e iPhone. Só mais tarde, em 2010, é que uma versão da aplicação seria disponibilizada para Android – um sistema operativo criado dois anos antes.
Dez anos depois da criação, a pequena empresa localizada na Califórnia cresceu e passou a ter alcance global – na ordem de 1,5 mil milhões de utilizadores em todo o mundo.
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Se inicialmente o WhatsApp servia só para trocar mensagens, com o tempo foi ficando cada vez mais completo. Além das possibilidades de encriptação das mensagens (algo que distingue o serviço do pequeno telefone verde), o WhatsApp passou também a permitir a partilha de localização entre os utilizadores, conversas de grupo, chamadas de voz e chamadas de vídeo.
Assim que o WhatsApp começou a fazer sombra ao Facebook, rapidamente a empresa criada por Acton e Koum foi adquirida pela rede social de Mark Zuckerberg, por 19 mil milhões de dólares.
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Mas a mudança para uma nova empresa-mãe não foi a única coisa que mudou no WhatsApp. Mais recentemente, o facto de ser um serviço com tantos utilizadores trouxe alguns dissabores à aplicação.
A disseminação de notícias falsas e desinformação através do WhatsApp tornou-se problemática em vários países – tanto que o serviço se viu recentemente obrigado a limitar o número de pessoas para o qual é possível reencaminhar mensagens.