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Os 10 maiores negócios tecnológicos do ano

1. IBM - Red Hat | 34 mil milhões de dólares
2. Broadcom - CA Technologies | 18,9 mil milhões de dólares
3. SAP - Qualtrics | 8 mil milhões de dólares
4. Microsoft - Github | 7,5 mil milhões de dólares
5. Salesforce - Mulesoft | 6,5 mil milhões de dólares
6. Adobe - Marketo | 4,75 mil milhões de dólares
7. SAP - CallidusCloud | 2,4 mil milhões de dólares
8. Cisco - Duo Security | 2,35 mil milhões de dólares
9. Twilio - SendGrid | Dois mil milhões de dólares
10. Vista - Apptio | 1,94 mil milhões de dólares

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Em conjunto representam 87 mil milhões de dólares de investimento e são um sinal claro de que a indústria, sobretudo a da cloud, está a consolidar.

Algumas das maiores tecnológicas do mundo não olham a meios quando se trata de manterem a posição que têm o mercado e de tentar agarrar novas oportunidades. Que o diga a IBM, que desembolsou 34 mil milhões de dólares para comprar a Red Hat, com o objetivo de ser o fornecedor número um em serviços de cloud híbrida – uma modalidade que significa que as empresas têm os seus serviços numa mistura de servidores próprios, cloud privada ou também em serviços de cloud pública.

A publicação TechCrunch elaborou a lista daqueles que foram os dez maiores negócios do ano no mundo da tecnologia: consolidação, diversificação de portfólio de serviços e preparação para novas tendências tecnológicas e hábitos de consumo são os sinais dados por estes movimentos de mercado.

Exemplo disso foi a aquisição do GitHub pela Microsoft. A gigante norte-americana comprou aquele que é um dos maiores repositórios de software colaborativo. A plataforma destacou-se ao longo dos anos sobretudo pela sua vertente de código aberto, uma área que tem interessado cada vez mais à empresa do Windows.

Falámos ainda com Dug Song, ex-hacker e fundador da Duo Security, empresa protagonista de um dos maiores negócios de 2018.

Na galeria em cima pode ficar a conhecer o valor dos maiores negócios e quais as empresas envolvidas. Algumas aquisições só vão ficar concluídas em 2019 e ainda precisam da validação dos reguladores, mas nada faz antever que os acordos venham a ser bloqueados.

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