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WhatsApp testa nova ferramenta para lutar contra notícias falsas

2009: o início do serviço de mensagens assinalava-se a 24 de janeiro
2010: em junho, o WhatsApp passava a permitir a partilha de localização.
2011: atinge-se o recorde de mil milhões de mensagens enviadas num dia. A juntar a isto, ainda se tornava possível a criação de chats de grupo.
2013: a chegada das chamadas de voz ao serviço de troca de mensagens. É também neste ano que chega aos 500 milhões de utilizadores.
2014: o WhatsApp é comprado pelo Facebook, por 19 mil milhões de dólares. Assim que o serviço de mensagens se afigurou como concorrência, foi adquirido pela rede social de Zuckerberg.
2015: os serviços do WhatsApp passam a estar disponíveis em web app. Foto: REUTERS/Dado Ruvic
2016: é lançada a versão do WhatsApp para desktop. Nesse mesmo ano, chegam também as chamadas de vídeo ao serviço. É nesse mesmo ano que o WhatsApp chega aos mil milhões de utilizadores ativos mensais.
2017: o serviço cresce exponencialmente, passando para os mil milhões de utilizadores ativos por dia. É também neste ano que chega uma nova funcionalidade: os estados.
2018: em primeiro lugar, chegava ao WhatsApp uma funcionalidade virada para o mundo empresarial - e paga.
2019: já este ano, mais uma novidade - a de uma camada adicional de segurança, disponível para os dispositivos com sistema operativo iOS. O desbloqueio por Face ID ou Touch ID chegava ao WhatsApp.

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O WhatsApp estará a testar uma nova ferramenta, com o intuito de combater as notícias falsas. Como? Dando aos utilizadores uma forma de perceber mais facilmente a origem das imagens.

O site WABetaInfo avança que a próxima atualização do WhatsApp, a 2.19.73, traga uma ferramenta para pesquisar a imagem. Esta função permitirá ao utilizador enviar a imagem diretamente para o Google, para mostrar imagens semelhantes na Internet e perceber qual é a origem da imagem que está a ver.

Na lógica da app de troca de mensagens, isto funcionaria como uma forma de encontrar mais informação e eventualmente perceber a veracidade da situação.

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Esta ferramenta está só em fase de teste e não há ainda indicação de se se poderá tornar oficial no portefólio de ferramentas da aplicação.

No último ano, o WhatsApp tem sido usado como uma forma de distribuir notícias falsas e desinformação. A situação escalou de tal forma em países como a Índia ou Brasil, que os responsáveis pela aplicação se viram obrigados a tomar medidas, limitando o número de utilizadores para quem é possível reencaminhar mensagens. Na lógica do serviço de troca de mensagens, isto seria uma maneira de limitar que as mensagens cheguem a um número alargado de pessoas.

Na galeria acima, veja a evolução do WhatsApp ao longo destes dez anos de vida. 

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