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Encontrámos um smartphone que custa 10.000 dólares

1. Hanmac New Defency personalizado
2. Hanmac New Defency personalizado
3. Hanmac New Defency personalizado
4. Hanmac New Defency personalizado
5. Hanmac New Defency personalizado
6. Hanmac New Defency personalizado
7. Hanmac New Defency personalizado
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9. Hanmac Knight
10. Hanmac Knight
11. Hanmac Knight
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13. Hanmac Knight
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15. Hanmac Knight
16. Hanmac Knight
17. Hanmac Knight
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19. Hanmac Knight
20. Hanmac Knight
21. Hanmac Knight
22. Hanmac Knight
23. Hanmac Knight

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É extravagante, robusto e muito, muito caro. A marca chinesa Hanmac está no Mobile World Congress à procura de clientes muito específicos.

O Mobile World Congress, o maior evento do mundo no segmento dos dispositivos móveis, consegue ser bipolar: ora é entusiasmante pelos novos conceitos que apresenta, ora é aborrecido, pois a esmagadora maioria dos smartphones são quase iguais entre si.

Mas depois existem marcas como a Hanmac, que acabam por estar no meio deste ‘drama’. A empresa, de origem chinesa, está totalmente focada no desenvolvimento e produção de smartphones luxuosos. Aliás, foi a extravagância estética dos equipamentos que captou a nossa atenção.

Em termos de design, os smartphones da Hanmac são diferentes daquilo que se encontra no resto da feira por causa dos apontamentos feitos em cobre, ouro, aço inoxidável e outros materiais premium. Os clientes podem personalizar as gravuras que existem nos equipamentos, mas, claro, isso tem um preço.

O smartphone que vê no início da galeria, uma versão personalizada, custa uns estratosféricos 10.000 dólares, o equivalente a 8.800 euros. Já os outros dois equipamentos mais ‘discretos’ custam 2.500 dólares, cerca de 2.200 euros.

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Perante preços destes, o público-alvo da marca acaba por ser muito específico: leia-se, pessoas ricas de países como Emirados Árabes Unidos, Índia, Brasil e China, segundo nos contou uma representante da marca.

Já em termos de especificações, os Hanmac são relativamente ‘normais’, apresentando-se ainda com apenas uma câmara traseira e com ecrãs relativamente pequenos para os padrões atuais. As versões mais recentes já estão equipadas com Android 9.0 – ainda que não nos tenha sido possível testar o interface e a experiência de utilização -, o que pelo menos passa a imagem de uma marca que está preocupada em ter as soluções mais recentes.

Enquanto equipamentos, os Hanmac são muito pesados por causa dos metais luxuosos e também são bastante robustos. Apesar do ADN chinês, a Hanmac diz que os seus equipamentos são todos desenhados num estúdio em França.

E há clientes para estes produtos? Aparentemente sim. Enquanto mexíamos nos equipamentos, nas mesas ao lado decorriam reuniões que pareciam saídas de um filme de espiões: os smartphones são mostrados aos clientes dentro de malas robustas e com proteção, quase como se de joias se tratassem.

Se no Mobile World Congress a Hanmac está sozinha a explorar o ultra-mega-premium, há outras marcas no mundo que também lutam por este mercado: casos da Vertu e da Caviar.

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