Nesta galeria pode encontrar sete motivos para não comprar os novos iPhone Xs e iPhone Xs Max | 1. Não têm leitores de impressões digitais. Sim, os novos iPhone têm integrado o sistema de reconhecimento facial Face ID, mas a taxa de reconhecimento ainda não é precisa em 100% dos casos. Além disso, usar o reconhecimento facial quando o smartphone está na mesa não dá grande jeito. Fotos. REUTERS/Shannon Stapleton
2. 2. São smartphones grandes. Ainda há uma franja da população que prefere equipamentos mais pequenos, mesmo que para isso tenha de perder no tamanho do ecrã. No caso dos novos iPhone, dois modelos têm mesmo ecrãs com mais de seis polegadas, o que pode ser muito. Mas atenção: o iPhone acaba por ter uma boa relação tamanho do ecrã-tamanho geral do smartphone.
3. Não tem a liberdade do Android. O sistema operativo da Apple apresenta uma eficiência incomparável em termos de desempenho, mas isso não é tudo na vida. Instalar uma aplicação que não faz parte da loja da Apple é uma missão quase impossível, enquanto no Android demora apenas alguns segundos a fazer. Estude primeiro os serviços que vai querer ter no seu equipamento e depois faça a sua decisão.
4. São caros. Sejamos francos: os iPhone não são baratos e não são acessíveis para uma parte da população. Existem equipamentos, mesmo dentro do ecossistema iOS, que têm preços muitos mais simpáticos. Será que precisa mesmo de ter o último grito da Apple ou o iPhone 7 até cumpre os seus objetivos?
5. Carregamento rápido é um ‘extra’. O iPhone suporta carregamento rápido, mas o carregador que vem de origem não tira o máximo partido desta funcionalidade. Sim, vai ter de comprar um acessório à parte para ter acesso a carregamentos significativos em poucos minutos. A Apple a ser Apple.
6. Quer mesmo aquele notch? Se é verdade que o recorte na parte superior do ecrã tornou-se numa tendência na indústria, também é verdade que existem smartphones topo de gama sem qualquer notch. Basta olhar para o que a Samsung faz nos seus Galaxy S.
7. Não há grandes diferenças para o iPhone X. A Apple descontinuou o iPhone X, o que pode passar uma mensagem de dispositivo ‘ultrapassado’. Mas o dispositivo continua à venda em muitos retalhistas e agora com um preço mais apelativo. Em termos de especificações os novos iPhone ganham, é certo, mas a diferença não é gritante.
A Apple está a ser acusada de ter usado marketing fraudulento na promoção dos seus mais recentes modelos de smartphone: iPhone X, iPhone Xs e iPhone Xs Max.
Os queixosos alegam que o tamanho do ecrã dos equipamentos é menor do que aquele anunciado e que a resolução dos equipamentos também é inferior à promovida pela marca da maçã. O processo deu entrada esta sexta-feira num tribunal na Califórnia do Norte, nos EUA, revela a publicação Apple Insider. A Apple ainda não reagiu ao caso.
A acusação diz que o ecrã do iPhone X tem na realidade 5,68 polegadas, quando a Apple promove o equipamento como tendo um painel de 5,8 polegadas. O mesmo equipamento é promovido como tendo uma resolução de 2.436×1.125 píxeis, mas os queixosos dizem que isto é mentira pois terão encontrado provas de que existem apenas dois subpíxeis por cada píxel principal do equipamento, quando a Apple diz que são três.
No processo fala-se ainda em marketing fraudulento, com a Apple a promover um smartphone que tem um ecrã ‘de ponta a ponta’, e com os queixosos a dizerem que esta afirmação é falsa por causa do recorte que existe na parte superior do smartphone [o chamado notch] e também por o ecrã não chegar aos cantos do equipamento.
A Apple também é acusada de usar imagens de fundo nos smartphones para ‘esconder’ o real tamanho dos ecrãs. O wallpaper escolhido pela Apple em muitos anúncios tem os cantos pretos, o que ajuda a passar a sensação de que o ecrã ocupa de facto a totalidade da parte frontal do equipamento, quando isso não acontece.