A Canon apresentou esta semana um novo sistema, o EOS R, composto por uma câmara e quatro objetivas. Durante umas horas, o desafio era simples: captar o máximo de imagens possíveis.
A marca japonesa quis criar um exercício fotográfico com uma parte teatral à mistura, para que fosse possível testar a nova Canon, uma câmara mirrorless (sem espelho) full frame. Utilizando o pretexto de uma fotógrafa que viajou para o futuro através de um portal e que entretanto desapareceu, foi criada uma história à volta, em que cada um dos ambientes permitia testar diferentes condições de luz.
Assim, era possível fotografar sequências de movimentos mais rápidos, luz fluorescente ou em condições de quase penumbra, à medida que se acompanhava os desenvolvimentos da investigação de um desaparecimento no “futuro”.
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Pelo meio, os diferentes modelos e atores recorriam a poses e a expressões teatrais para que fossem colocadas à prova as capacidades da câmara e das objetivas. Entre a objetiva de 50 mm ou a de 24-105 mm, foi possível testar funcionalidades como o prático anel de controlo na objetiva, que é personalizável. A ideia é que o utilizador possa definir qual é a função mais prática para ficar associada a esse anel (controlar abertura, regular ISO, etc), consoante o gosto.
A personalização das configurações da câmara a cada utilizador foi inclusive referida na apresentação da câmara, com a Canon a referir que se trata de “uma forma de responder aos pedidos dos utilizadores”.
Com um viewfinder com ecrã táctil, foi possível navegar rapidamente entre as definições e escolher qual o modo que mais se adequava a cada cena. Neste viewfinder, o utilizador pode escolher qual o ponto onde pretende que esteja o foco da fotografia: através do toque, também se torna possível utilizar a função de ‘Touch and drag’. A ideia é que, mesmo que não esteja a olhar para o ecrã, possa deslizar o dedo e colocar o ponto de focagem justamente onde pretende.
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Percorra a galeria acima para ver as imagens, que não foram alvo de edição ou adição de filtros.
