Robôs. Seis exemplos de como a robótica pode ser mais caricata do que ameaçadora

todos os robôs têm de parecer saídos do ‘Terminator’ ou tão ameaçadores quanto os (demasiado) autónomos robôs da Boston Dynamics. Há casos em que são só mais caricatos no que toca a funcionalidades…

A robótica está presente em muitas situações e, com os avanços da tecnologia, está a poucos passos de conseguir ter resposta para qualquer situação do dia-a-dia. Tudo bem que há robôs que estão a fazer avanços de renome em áreas como a medicina, mas também existem robôs criados para tarefas mais básicas.

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Já existem robôs que apertam atacadores, descobrem onde está o ‘Wally’ dos livros e até atiram pedras ao rio. Este tipo de robótica é mais fora do comum do que aquilo que estamos habituados, é certo, mas tem o seu quê de divertido.

Um dos casos é o robô There’s Waldo, criado por Matt Reed encontra a figura do Waldo nos livros. O rapaz com a camisola vermelha e branca às riscas, gorro e óculos redondos é encontrado por este robô através da Google Automl Vision. Uma tecnologia que permite descarregar a figura para o aparelho e este através de reconhecimento facial descobre onde o boneco se encontra.

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Hoje em dia atar os sapatos pode ser uma tarefa que ocupe tempo necessário. Por isso, a Universidade da Califórnia e a Davis College of Engineering construíram o Shoe-tying robot. Tem apenas dois motores e um orçamento que ronda cerca de 515 euros.

Para os momentos de aventura na natureza foi inventado o Skippa. Um robô inventado por Mark Rober, um antigo engenheiro da NASA e youtuber que atira pedras ao rio melhor de que qualquer ser humano. É composto por madeira, barro, e uma caixa na base para maior estabilidade.

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Para os amantes da música, o UkuRobot é uma boa escolha. Este aparelho toca Ukulele, um instrumento havaiano semelhante a uma guitarra, de forma autónoma. Foi inventado por estudantes da universidade polaca AGH University of Technology e é controlado através de Bluetooth, por um software que lhes permite que o instrumento toque qualquer música.

Já os estudantes da Cornell University juntaram robôs e pipocas. Estes Popcorn-Driven Robots têm como fonte principal de energia pipocas. Ao juntar pipocas aquecidas no microondas ou directamente no aparelho esta “bateria” é biodegradável e facilmente substituída.

Para os amantes de abraços, já existe um robot que o pode confortar em momentos difíceis. O HuggieBot, inventado pelo Max Planck Institute for Intelligent Systems é um aparelho coberto por esponja, poliéster e outros materiais. A intensidade do abraço pode ser maior ou menor, visto que o HuggieBot tem sensores que medem a pressão com que se é abraçado.

Percorra a galeria de imagens para conhecer estes seis robôs.

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