Estar numa cápsula a -160º C ou atividades como eletroestimulação permitem melhorar o corpo a nível físico e psicológico. Mas há mais tecnologia para se pôr a mexer.
Hoje em dia, o avanço da tecnologia acontece em todas as áreas e o exercício físico não é exceção. Artigos desde pulseiras ou relógios que medem a pulsação, os quilómetros percorridos, calorias gastas ou o nível de oxigénio já são conhecidos, mas até uma cápsula que vai até os -160 ºC para recuperação muscular após o treino tem tecnologia à mistura.
Os relógios ou pulseiras electrónicas conseguem medir os quilómetros que percorreu e quantas calorias gastou. Esta medição também chega à quantidade de calorias consumidas, por exemplo, devido a sensores que se encontram dentro do aparelho ou numa banda com esses mesmos sensores para se pôr à cintura.
Estes relógios ou pulseiras também conseguem medir o nível de oxigénio no sangue e analisar o tempo e qualidade de sono – tudo depende da sofisticação de cada aparelho.
Uma das inovações atuais é também a eletroestimulação, uma ciência que utiliza elétrodos distribuídos pelo corpo para estimular os músculos. Provoca a contração muscular, o que promove a circulação sanguínea, o oxigénio nas células, consome energia e queima gordura na zona trabalhada. Um dos exemplos de introdução desta tecnologia no mundo do desporto chama-se Kryocápsula.
Trata-se de uma cápsula que desce a temperatura até aos -160 ºC. A duração do tratamento é de três minutos e promete diminuir a dor muscular pós-treino, aumentar as defesas do corpo, a energia, mobilidades e aliviar o stress.
Estes aparelhos e tratamentos são uma forma inovadora de unir a tecnologia com o cuidado do corpo humano. Com estes materiais consegue um acompanhamento em tempo de real de como se encontra o seu organismo.
Os tratamentos têm como objetivo melhorar o seu estado físico e mental, já que promovem a fibra muscular, melhoram a mobilidade e ainda ajudam a aliviar o stress.