Os espectadores vão poder decidir o final do filme português que estreou esta quinta-feira, Linhas de Sangue.
Pela primeira vez em Portugal, os espectadores decidem, em tempo real, o final de um filme no cinema. Numa iniciativa conjunta das NOS Audiovisuais e da NOS Cinemas, os espectadores vão decidir o final de ‘Linhas de Sangue’, que estreou hoje em Portugal.
O acontecimento faz lembrar o programa da RTP dos anos 1980, Agora Escolha, onde o telespectador escolhia o fim do conteúdo do dia. A Netflix mais recentemente começou a testar essa mesma interactividade com os conteúdos infantis, para que a crianças escolham o fim de algumas das séries disponíveis.
A iniciativa decorre apenas entre de 26 a 29 de julho, nas sessões de ‘Linhas de Sangue’, nos Cinemas NOS Colombo (21h30), Cinemas NOS Braga Parque (21h10), Cinemas NOS NorteShopping (21h10) e Cinemas NOS Fórum Algarve (21h40). No início de cada sessão, cada espectador recebe um comando, através do qual escolherá um de dois finais possíveis. O final mais votado será aquele que será exibido.
Dos realizadores Manuel Pureza e Sérgio Graciano, ‘Linhas de Sangue’ é uma comédia nonsense que conta com 54 conceituados atores portugueses como Catarina Furtado, Débora Monteiro, Joaquim Horta, José Fidalgo, José Raposo, Marina Mota, Miguel Costa, Paulo Pires, entre muitos outros.
Passado em Portugal, em 2018, o filme conta a história de diferentes casos estranhos, de alguma forma, ligados entre si. Felizmente, aqui e ali surgem heróis, mais ou menos acidentais, que salvam o dia e que defendem os mais fracos e necessitados. Manuel Chança, uma velha glória de uma força especial portuguesa, reúne estes vários “sobredotados” e forma uma frente de defesa nacional, pronta para responder a qualquer provocação ou tentativa de ataque à soberania do país. O grande final é decidido pelo espectador nos cinemas assinalados.
A sinopse do filme: Um conjunto de malfeitores ameaça a ordem e a paz em Portugal. A resposta não tarda e logo surgem heróis, mais ou menos acidentais, sob a batuta de uma velha glória das forças secretas portuguesas, que vão resolvendo uma série de incidentes que ameaçam a soberania nacional. Mas, como já estamos todos habituados, o pior dos inimigos está a guardar-se para o fim. Será o nosso grupo de bravos, corajosos, suficientemente forte para enfrentar a ameaça do Chanceler?