Até aqui, sabia-se que o serviço de streaming seria lançado a 12 de novembro, nos Estados Unidos. Esta semana, a Disney avança que o serviço chegará na mesma data à Holanda, o primeiro mercado europeu do Disney+.
Ainda antes do arranque oficial do serviço de streaming, o império Disney detalha os planos para expansão internacional, além do mercado dos Estados Unidos. A 12 de novembro, o Disney+ estará disponível também em países como Canadá e Holanda.
Na Holanda, o primeiro país do velho continente a receber o serviço, a mensalidade custará 6,99 euros. Será ainda disponibilizada uma modalidade anual, com um preço final de 69,99 euros por ano (cerca de 5,83 euros por mês).
Uma semana mais tarde, a 19 de novembro, arranca a disponibilização do serviço para países como a Austrália e Nova Zelândia, com preços de subscrição a rondar os 6 e 8 dólares (entre 5,40 a 7,20 euros, à conversão atual).
Nas redes sociais, a Disney já está a partilhar pequenos teasers sobre o serviço, focando-se nos pontos mais fortes do catálogo: Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic, além dos conteúdos da Disney.
Someone asked us to formally introduce ourselves so of course we made a video. pic.twitter.com/VZLrJ6ff7k
— Disney Plus (@disneyplus) August 19, 2019
Ao longo do último ano, a Disney tem vindo a aguçar a curiosidade do mercado e indica já alguns conteúdos que serão exclusivos: “Avengers: Endgame”, “Aladdin” ou “Star Wars: The Rise of Skywalker”, filme que chega aos cinemas a 19 de dezembro.
O mercado de streaming está a ficar cada vez mais competitivo. Neste momento, é a Netflix quem domina, pelo menos olhando para o número de utilizadores – os dados mais recentes apontam para os 151 milhões de utilizadores em todo o mundo. No entanto, o aumento do preço das subscrições em vários territórios restringiu o crescimento da base de utilizadores, segundo os dados do último trimestre.
Além de ver muitos conteúdos da Marvel passar para o serviço de streaming da Disney, a Netflix ainda terá de enfrentar a concorrência dos serviços de streaming da HBO, Amazon e também da Apple. De acordo com a última apresentação, há alguns meses, a Apple já mostrou que está disposta a investir milhões, recrutando um elenco recheado de nomes fortes de Hollywood para produzir, realizar e figurar em vários conteúdos originais para alimentar o catálogo.
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