1. Aptoide, empresa que criou uma loja de aplicações para Android, alternativa ao Google Play Store. Atualmente também tem um projeto ligado à área das criptomoedas, chamado de AppCoins.
2. Codacy, empresa que desenvolveu uma ferramenta que faz revisão de código de forma automática. A plataforma da Codacy também fornece dados sobre os projetos de desenvolvimento tecnológico feito nas empresas. Venceu o Web Summit em 2014.
3. Defined Crowd, empresa que desenvolve uma plataforma de recolha e tratamento de dados destinados para projetos de inteligência artificial e machine learning.
4. Heptasense, empresa que desenvolve um sistema de inteligência artificial que analisa o movimento e o fluxo de pessoas num determinado local para alimentar mecanismos automáticos.
5. James Finance, empresa que faz análise ao risco de crédito concedido por entidades bancárias, usando inteligência artificial.
6. Probe.ly, empresa de segurança informática que desenvolve soluções que permitem às organizações encontrarem, de forma mais rápida e fácil, problemas de segurança nas suas infraestruturas.
7. Prodsmart, empresa que desenvolve sistemas de gestão, análise e optimização de processos de produção industrial. Recentemente lançou um kit para ajudar na digitalização de fábricas.
8. Sensei, empresa que desenvolve sistema de reconhecimento de vídeo em tempo real destinado a superfícies de venda para que possam analisar fluxos de visitantes e performance de vendas.
9. Talkdesk, empresa que desenvolve uma plataforma cloud destinada a centros de contacto e suporte. A startup já está avaliada em mais de 500 milhões de dólares e pode ser um dos próximos unicórnios portugueses.
10. Veniam, empresa que desenvolve uma tecnologia de rede Wi-Fi que usa transportes públicos - autocarros e táxis, por exemplo - como pontos de emissão de sinal.
Extra. 11. Farfetch. A tecnológica que desenvolve uma plataforma de comércio eletrónico dedicada à moda de luxo também figura na lista da Wired, mas não no ecossistema ligado a Lisboa. A Farfetch é destacada na secção dedicada a Londres, no Reino Unido, onde tem a sua sede.
As startups mais promissoras de Portugal têm uma forte ligação à tecnologia. Conheça os nomes que prometem continuar a dar que falar nos próximos meses.
Já são conhecidas as 10 startups portuguesas mais promissoras da atualidade, de acordo com os critérios da revista Wired Reino Unido. A publicação, especializada em tecnologia e inovação, publicou o seu número anual onde fala do ecossistema empreendedor da Europa.
Portugal, por meio de Lisboa, volta a fazer parte dos países contemplados pela análise da publicação e a tecnologia é um denominador comum nas selecionadas portuguesas.
“A capital de Portugal está a consolidar o seu rápido crescimento enquanto centro tecnológico”, começa por ler-se na revista. “O programa Visa Gold do Governo português, criado para atrair startups de toda a Europa, seguiu-se a investidas da Mercedes e da Volkswagen para criar centros de inovação e incubação na cidade – e o talento está a aparecer”, acrescentam.
A Wired faz ainda uma chamada de atenção para o facto de 500 mil licenciados portugueses terem saído do país durante a crise económica e avança que 60% destes recursos qualificados já regressaram.
Além das 10 startups, que pode ficar a conhecer na galeria em cima, a publicação destaca também o espaço de coworking Second Home, situado no Cais do Sodré, e a Galeria Underdogs, um espaço de aret
Outras cidades que integram este ranking são Barcelona, Amesterdão, Londres, Berlim, Paris, Helsínquia, Istambul, Estocolmo e Tel Aviv. A Wired Reino Unido começou a fazer a distinção das melhores startups da Europa em 2011.
