O movimento Don’t Kill My App critica alguns dos principais fabricantes de smartphones da atualidade por ‘matarem’ as aplicações que são executadas em segundo plano.
O que acontece quando muitas das aplicações que tem no smartphone deixam de executar? Os equipamentos perdem algumas das principais funcionalidades e ficam mais próximos da categoria dos telefones básicos. Sem aplicações a correr em segundo plano, parte da vertente ‘smart’ dos telemóveis deixa de fazer sentido.
Um novo movimento feito por programadores e que surgiu online, o Don’t Kill My App [Não mates a minha aplicação, em tradução livre], chama a atenção para as restrições que muitos fabricantes de smartphones estão a colocar no desempenho das aplicações para conseguirem garantir mais autonomia nos seus smartphones.
A iniciativa, citada já em vários meios da especialidade, elaborou uma lista daquelas que são as marcas mais agressivas na gestão da autonomia – e que portanto tornam os smartphones mais ‘burros’ – e também as menos agressivas. Uma lista que pode conferir na galeria em cima.
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O ranking foi feito com base em “múltiplas fontes”, sendo que um conjunto de programadores conhecidos como Urbandroid Team é quem contribui mais, mas recentemente também já reflete a experiência partilhada por outras plataformas, incluindo o Slack.
Além do ranking, na página do movimento os utilizadores vão encontrar soluções específicas para diferentes marcas de telemóveis por forma a contornar as restrições de desempenho que estão a ser impostas.