Microsoft poderá apresentar novo hardware para a Xbox

Xbox One X

Em agosto, um dos pontos fortes para o mundo dos jogos é a Gamescon, na Alemanha. E a Microsoft refere que haverá “novos produtos da Xbox” para conhecer.

Numa publicação no seu blog dedicado à consola, a Microsoft fala em “novos bundles para Xbox One e acessórios”, que serão apresentados na próxima terça-feira, dia 21 de agosto. Além disso, a empresa refere também que o stand da Gamescon será uma oportunidade para ficar a conhecer “um novo alinhamento de jogos desenvolvidos em todo o mundo”. É habitualmente nestas oportunidades que a Xbox aproveita para dar a conhecer novos títulos feitos por vários estúdios.

Como habitualmente, a Microsoft também revela um pouco sobre o alinhamento de jogos que estará disponível no stand da marca. No total, fala em “25 jogos de diferentes géneros”, entre os quais se contam o novo modo de jogo de Forza Horizon 4 ou a narrativa disponível em ri and the Will of the Wisps.

Além disso, também haverá espaço para experimentar um novo modo de State of Decay 2, chamado Daybreak Pack, que estará disponível a partir de setembro.

Relativamente a uma nova consola, não é esperado que haja grandes novidades nesta Gamescon. De acordo com alguns rumores e leaks disponíveis na Internet, aquilo que a Xbox poderá vir a apresentar seria um novo controlador, o sucessor do Xbox Elite. Relativamente a esta segunda versão do controlador Elite, fala-se numa porta USB-C para carregamento, conectividade Bluetooth para poder fazer a ligação ao Windows 10.

Este ano, a Gamescon realiza-se de 21 a 25 de agosto, em Colónia, Alemanha.

Conheça as três novas funcionalidades que vão mudar o Whatsapp

WhatsApp

Aplicação de mensagens continua a evoluir para ‘apanhar’ a concorrência mais direta. Novidades também simplificam utilização da app.

O WhatsApp está a testar três novas funcionalidades que vão mudar a experiência de utilização do serviço de mensagens. Estas ferramentas já estão a ser usadas por um pequeno grupo de pessoas e devem chegar aos mais de mil milhões de utilizadores ao longo das próximas semanas.

A principal novidade é a possibilidade de usar autocolantes [stickers] no WhatsApp. Esta é uma funcionalidade que já está disponível nos principais serviços de mensagens instantâneas, como o Facebook Messenger ou o iMessage, mas só agora está a caminho do WhatsApp.

Segundo a publicação WaBetaInfo, os utilizadores vão ser capazes de pré-visualizar os autocolantes antes de os enviarem e vão poder descarregar pacotes de stickers a partir de uma loja integrada na aplicação. O WhatsApp aumenta assim o número de elementos multimédia que podem ser partilhados nas conversas.

As outras duas novidades vão dar mais funcionalidades às notificações do WhatsApp. A primeira vai permitir silenciar de forma mais célere aquele amigo ou grupo de amigos mais ‘chato’.

Sempre que o WhatsApp detetar que há uma conversa com mais de 50 mensagens por ler, na barra de notificações vai aparecer um ícone que permite silenciar ‘na hora’ essa conversação. Silenciar conversas há muito que é possível no WhatsApp, mas para isso o utilizador tem de abrir a aplicação e selecionar a conversa específica.

Já a segunda funcionalidade permite, também a partir da notificação, marcar todas as mensagens recebidas como lidas. Mais uma vez, é um sistema criado a pensar nos utilizadores que recebem um grande número de mensagens, mas nem sempre conseguem gerir da forma mais fácil tudo o que recebem.

As três funcionalidades começaram a ser testadas em julho no sistema operativo Android [versões de teste 2.18.14, 2.18.16 e 2.18.18] e ainda não há uma data concreta para o lançamento. O que se sabe é que a partir do momento em que entram na fase de testes públicos, bastam algumas semanas para chegarem à versão final da aplicação.

Zuckerberg posto à prova: Facebook só ‘censura’ quem incite à violência

Mark Zuckerberg deu uma entrevista ao podcast da reputada jornalista de tecnologia, Kara Swisher, onde foi posto à prova em temáticas complicadas.

O CEO do Facebook, cujos primeiros cartões profissionais celebrizaram a expressão “I’m CEO, Bitch!”, preferiu não revelar o que sentiu quando o Facebook foi acusado de ser responsável pela morte de pessoas em Myanmar e fez algumas revelações significativas e até não escapou a uma polémica relacionada com o Holocausto.

À semelhança do que já tinha feito nos inquéritos oficiais em que participou nos Estados Unidos e na Europa, Zuckerberg continuou focado em explicar como a inteligência artificial vai e está a ajudar a plataforma a reduzir contas falsas e retirar importância e exposição na rede social a notícias falsas.

Também explicou que há cinco ou seis anos o Facebook não tinha capacidade financeira – como tem hoje – para contratar 20 mil pessoas para rever de forma eficiente conteúdos ofensivos, violentos ou com intenções de manipulação política. “Agora já podemos ter esse número de pessoas e há uma lista de procedimentos para se avaliar o que se remove, o que se deixa de expor para muitos e o que se mantém como estava”.

Aqui fica uma lista de alguns dos tópicos mais relevantes referidos na entrevista de 90 minutos, que pode ser ouvida (e lida) aqui:

Despedimento não está nos planos: Zuckerberg não se irá despedir a si próprio, embora indique que ele é sempre o máximo responsável pela gestão do Facebook e, por isso, pelo facto da rede social não ter antecipado questões como a manipulação de eleições ou o discurso de ódio propagado no Facebook que levou a vários mortes em Myanmar.

Rússia influenciou mesmo as eleições norte-americanas: Swisher quis que Zuckerberg contrariasse de forma direta Donald Trump – que tem desvalorizado sempre o papel da Rússia nas eleições norte-americanas. O CEO do Facebook admitiu que em 2015 descobriram grupos organizados russos que influenciaram eleitores e reportaram isso mesmo às autoridades. “As autoridades chamaram ao grupo ATP28 e era dos serviços militares russos”. Depois viram atividades semelhantes durante a campanha, em 2016, “com tentativas de aceder e manipular contas de pessoas tanto do partido Democrata como do partido Republicano”, onde também verificaram muitas contas e páginas falsas ligadas a algo chamado DCLeaks – de forma a enviar informação roubada para jornalistas. “O que fomos mais lentos a identificar foi um grupo que tinha o nome de IRA, Internet Research Agency, que basicamente estava a criar uma rede de contas falsas de forma a divulgar informação que dividisse opiniões”.

Os problemas do Facebook Live com respostas em 10 minutos: Zuckerberg admite que quando lançaram a funcionalidade dos vídeos em direto, não estavam preparados para situações de bullying, suicídios ou terrorismo em direto na plataforma mas que, hoje, já conseguem agir em apenas 10 minutos, a vídeos problemáticos que entrem na plataforma.

Fazer jogging na praça de Tianamen, na China: Zuckerberg fez jogging na lendária praça chinesa – palco de massacre em 1989 – e diz, que isso, teve uma cobertura exagerada no media. Kara contrapõe indicando: “não podes correr na praça Tianamen, parece que está a cooperar com o governo chinês”. Zuckerberg admite que a sua rede social continua a querer entrar no país mais populoso do planeta, onde continua bloqueado. “Ainda estamos longe de conseguir entrar, temos de arranjar uma solução com as leis lá e os nossos valores”, mas para já não há fumo branco.

Quebrar monopólios de Facebook ou Amazon: Zuckerberg esteve determinado em explicar porque os governos (especialmente o norte-americano), não devem quebrar ou dividir empresas que detém monopólios como o Facebook ou Amazon: “se nos dividirem a nós, vão ter um problema maior porque nós temos valores íntegros e quem ocupar o nosso lugar pode não o ter – não nos podemos esquecer que alternativa serão as empresas chinesas com um poderio muito grande nesta área que podiam ocupar o nosso lugar”.

Os Estados Unidos não chegam para pagar as contas: “Se nós não fossemos uma empresa internacional e tivéssemos de fechar os nossos servidores fora dos EUA, não seríamos nada lucrativos e teríamos dificuldade em pagar as contas. A razão porque somos tão grandes e bem sucedidos, é que criámos algo nos EUA que agora mais de dois mil milhões de pessoas no mundo, que é de onde vem a nossa margem”. Zuckerberg defende assim que empresas americanas devem continuar a exportar valor para o exterior e não devem ser quebradas.

O que é o Facebook: “Em geral somos uma rede social, mas continuo a ver-nos como uma ferramenta. Não concordo com quem diz que somos um meio de comunicação social, algo que se foca mais no conteúdo. Para mim sempre teve mais a ver com as pessoas em particular”. Zuckerberg continua, indicando que “o mais importante no que fazemos é a forma como criamos uma rede e criamos relações entre pessoas, que é do mais importante que se pode fazer”. 

Falsidades não são removidas da plataforma: Zuckerberg explica com pormenor como conteúdos falsos e embustes não são removidos do Facebook. “A nossa abordagem é olharmos para aquilo que tem mais destaque e é visto por mais pessoas, se alguém acusa o conteúdo de ser falso ou um embuste, enviamos para os nossos revisores (fact checkers), que são todos reputados e seguem princípios standard de revisão de factos, e se disserem que são mesmo conteúdos falsos, nós reduzimos significativamente a distribuição do conteúdo na plataforma”. Ou seja, mesmo um conteúdo-embuste fica no Facebook, só é prejudicado para que menos o vejam. “Há uma linha difícil de determinar em relação à liberdade de expressão e as pessoas muitas vezes dizem coisas falsas sem saberem que estão erradas”.

O que o Facebook remove envolve violência: Zuckerberg dá o exemplo dos incidentes violentes em Myanmar e Sri Lanca, países onde há uma história de violência e onde a preocupação ainda é maior em remover conteúdos ou fotos que promovam essa clima mais intenso. “Se alguém está a tentar magoar alguém, ou atacar alguém, então removemos”.

A polémica com o Holocausto: Para explicar que há conteúdo que ele próprio considera errado, mas que nem assim o remove da plataforma, Zuckerberg deu o exemplo do Holocausto. “Sou judeu e há algumas pessoas que negam que o Holocausto tenha acontecido. Acho isso ofensivo. Mas não acredito que a nossa plataforma o deve remover, porque acho que são pessoas que acreditam naquilo, simplesmente estão erradas, não há intenção em errar”. Swisher contrapõe, indicando que pode haver intenção, mas Zuckerberg diz que “isso é difícil de determinar”. Neste tema, Zuckerberg foi acusado logo após a entrevista, de ter sido conivente com quem defende que o Holocausto não existiu e o próprio CEO do Facebook reforçou em comunicado “ficar profundamente ofendido” com quem nega o Holocausto e nunca quis desvalorizar isso.

Robôs insetos vão ajudar a Rolls-Royce a reparar motores

Os pequenos robôs ao estilo barata podem mudar a forma de inspecionar motores de aviões para sempre.

A Rolls-Royce não é só uma marca de carros exclusivos e de luxo ao alcance dos financeiramente muito dotados. A marca de origem inglesa mostrou uma série de robôs minúsculos – os Swarm – que prometem mudar a forma como se inspeciona e repara motores de aviões. 

Os pequenos seres robóticos ainda estão em fase de desenvolvimento, mas prometem inspecionar os motores numa fração do tempo e de forma mais barata e menos complexa (ainda não está estimativas oficiais). A tecnologia foi apresentada no Farnborough Airshow e está a ser desenvolvida por investigadores da Universidade de Nottingham e da Universidade de Harvard.

Os robôs têm pequenas câmaras que permitem ver o interior dos motores. O próximo passo é torná-los mais pequenos para que possam mesmo fazer reparações sem ter de desmontar o motor.

A tecnologia promete ser revolucionária nos próximos anos, não só para reparar motores, mas para outras funcionalidades. Em último caso podem ser uma espécie de “mosca na sala” com câmara e que pode ser fonte para a espionagem.

Dispositivos móveis aumentam reinado na leitura de notícias

Os dados são referentes só aos Estados Unidos mas revelam uma tendência global: as pessoas leem cada vez mais notícias no smartphone (ou tablet).

Em cada 10 norte-americanos, seis recebem o seu conteúdo noticioso através dos seus aparelhos móveis. Esta é a conclusão do estudo do Pew Research Center, que indica a primazia do pequenos aparelhos na hora de estar informado, face à televisão, jornais ou às notícias no computador.

São 58% dos adultos americanos que têm o seu telemóvel como meio privilegiado de obter notícias locais e do mundo, contra apenas 39% que recebem a informação em computador de secretária ou portátil. 

Em 2013 eram só 21% que viam as notícias nos aparelhos móveis, um valor que já triplicou. Os jovens dos 18 aos 29 continuam a liderar essa corrida, com cada sete em 10 (71%) a terem o smartphone ou tablet como seu melhor companheiro noticioso. 

Em Portugal, um estudo da Marktest do final de 2017 indica que 66% da população portuguesa terá smartphone este ano e os dispositivos móveis já representavam 40% do acesso à internet em geral no país (estudo de 2017).

Académicos e organizações assinaram acordo para que IA não seja usada para fins letais

REUTERS/Lucy Nicholson/File Photo

No total, são 2400 pessoas, onde se incluem nomes como Elon Musk, o sobejamente conhecido patrão da Tesla, ou organizações como a Google DeepMind, a assinar esta promessa. Também há vários académicos portugueses a assinar o acordo. 

Elaborada pelo Future of Life Institute, aborda o papel que a IA pode ter a nível militar – e estas 160 organizações comprometem-se a não ter ligação a qualquer desenvolvimento da tecnologia com fins letais. Na publicação, é explicado que a inteligência artificial pode ter um papel fundamental e capacidade para desequilibrar o equilíbrio de forças.

A promessa foi feita durante a Conferência Conjunta para a Inteligência Artificial. O Future of Life Institute anunciou esta promessa, onde várias personalidades do mundo tecnológico e empresas assumem que “não vão participar ou apoiar o desenvolvimento, manufatura, transação ou uso de armamento autónomo letal”.

A lista de personalidades é grande, contando com académicos, nomes fortes do mundo da tecnologia e também instituições de ensino – a Universidade Nova de Lisboa, por exemplo, está entre as organizações que escolheram assinar esta promessa; também os professores Luís Moniz Pereira, Luís M. P. Correia ou João Carlos Balsa da Silva, de ciências da computação da Nova de Lisboa, assinam esta promessa do instituto.

Mas há mais portugueses na lista, como Rui Namorado Rosa, da Universidade de Évora, ou Fernando Amílcar Cardoso, da Universidade de Coimbra.

Na promessa, é referido que “os assinantes estão de acordo de que decisão de acabar com uma vida humana nunca deve ser delegada a uma máquina. Há uma componente moral nesta posição, e não devemos aceitar que máquinas possam fazer decisões deste tipo, que levarão a que outros – ou ninguém – seja culpabilizado”.

Além disso, as várias pessoas e organizações pedem ainda que legisladores, cidadãos e líderes governamentais criem formas de distinguir entre aquilo que é aceitável e inaceitável no uso da inteligência artificial.

 

 

Esta promessa surge pouco tempo depois de várias empresas tecnológicas, como o caso da Google, ter sido alvo de críticas por colaborar com entidades como o Pentágono. Neste caso, tratava-se do projeto Maven, que colocava a inteligência artificial da Google a analisar imagens de drones, para o Departamento de Defesa dos EUA.

O caso gerou tanta controvérsia que levou a uma petição internacional de vários trabalhadores da Google, que pediam à empresa que não renovasse o contrato com o governo norte-americano. Depois disso, a Google acabou por lançar inclusive um conjunto de princípios éticos para orientar o uso de IA para fins militares.

Mas a Google não foi a única envolvida em questões deste género: também a Amazon esteve debaixo de fogo por partilhar a sua tecnologia de reconhecimento facial com forças policiais. Na lista de assinantes desta promessa, há inclusive dois nomes da Amazon: Tom Diethe, manager de Machine Learning da Amazon e Thomas Lee, engenheiro de desenvolvimento de software.

Samsung prepara telefone com ecrã dobrável já em 2019

samsung
Imagens de alguns testes feitos pela Samsung.

A ideia da marca será dobrar o novo smartphone “como se dobra uma carteira”, mas o preço deve ser mais caro do que os topos de gama atuais.

Há já algum tempo que se fala que as principais marcas vão aderir aos ecrã dobráveis, mas a verdade é que ainda não aconteceu. O CEO da Huawei disse ao Dinheiro Vivo em março que já estão a fazer testes com ecrãs dobráveis. 

Agora é a Samsung a mostrar que está bem perto de apresentar um modelo que é dobrável como uma carteira, ou como um dos antigos telefones chamados flip phones, mas em que toda a superfície é ecrã dobrável. 

Fontes do Wall Street Journal indicam que o modelo de ecrã dobrável tem nome de código Winner (Vencedor) e está agora agendado para o início de 2019. Terá um ecrã de sete polegadas dobrável ao meio “como uma carteira”. Incluirá, depois, uma barra de display separada e compacta de um dos lados do telefone dobrável e, claro, câmaras na parte de trás. 

A empresa vai direcionar inicialmente o novo produto, que deverá ser mais caro do que o seu topo de gama Galaxy S9+, para jovens gamers e espera que, depois, o modelo se torne num sucesso mundial. O lado negativo é o preço, que poderá chegar perto dos 1400 euros – acima do dispendioso iPhone X (1179 euros) – indicam as fontes do Wall Street Journal.

Tudo indica que a Samsung também irá lançar já no próximo mês, por 300 dólares (260 euros), a prometida coluna inteligente Bixby. É a mesma altura em que deve surgir o Galaxy Note 9. O Bixby deve ter o aspecto de uma tigela com pernas e vai competir com o Apple HomePod e o Google Home Max – nenhum deles oficialmente à venda em Portugal.

Instagram. Remoção de seguidores e segurança de conta entre as novidades

Instagram utilizadores

Twitter, um dos vencedores do Mundial da Rússia

Twitter

Como é habitual, o Twitter revelou alguns dos números conseguidos ao longo de um mês de Mundial, a competição à escala planetária que fez mexer muitos caracteres na rede do pássaro azul…

Para falar em números redondos, apontemos para 115 mil milhões de impressões de tweets sobre o Mundial – sendo que, por impressões, entenda-se o número de vezes que um tweet é visto. No topo da lista de jogos que conseguiram gerar mais tweets está obviamente a partida final, que colocou a França contra a Croácia.

O Twitter não divulga o número de tweets por jogos, mas no segundo lugar segue-se a partida Brasil contra a Bélgica, no terceiro lugar Brasil contra o México e, na quarta posição, o jogo França vs Argentina. No quinto lugar, Costa Rica contra o Brasil.

Como é possível perceber, o Brasil sai claramente como vencedor deste mundial dos tweets, ao serem a nação que mais vezes falou sobre o evento na plataforma. Também os japoneses, ingleses, os norte-americanos e os franceses twittaram muito sobre a competição.

No top dos futebolistas mais falados no Twitter, também não há grandes surpresas: Neymar Jr foi o mais falado, muito devido às vezes que foi ao chão durante as partidas. Lionel Messi e Cristiano Ronaldo também foram muito falados, mas isso também não apresenta surpresas. O jovem futebolista francês Kylian Mbappé também entra neste top 5 do Twitter, seguido pelo brasileiro Philippe Coutinho.

A análise dos dados revelada pelo Twitter também mostra qual o ponto do evento que maior número de tweets gerou: o quarto golo da França na final do torneio, feito por Mbappé.

Spotify vai mudar forma como gere os dados descarregados

Spotify
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Até aqui, sempre que queria que a aplicação do Spotify ocupasse menos espaço, a app apagava automaticamente a cache e também as músicas que tivesse descarregado. Mas esse cenário vai mudar. 

Pode não ser uma funcionalidade de extrema surpresa, mas a verdade é que tem potencial para aborrecer menos os utilizadores premium do serviço de streaming. Normalmente, quem queria gerir o espaço ocupado pela aplicação do Spotify tinha de apagar tudo da app – inclusive os dados de acesso.

A partir de agora, tanto na versão Android como iOS da aplicação do Spotify, quando quiser limpar dados do Spotify, as músicas que estejam no armazenamento do smartphone, para ouvir offline, não vão ser apagadas. Quem detetou primeiro esta mudança foi o site Android Police, com o site The Verge a reparar também na nova atualização.

Para verificar se já tem acesso a esta novidade, é preciso atualizar a aplicação do Spotify para a versão mais recente, ir até ‘Your Library’ e depois escolher a roda dentada das definições para verificar se, no campo ‘Other’ a indicação para apagar cache refere que não serão apagadas músicas.

A possibilidade de guardar músicas ou álbuns para ouvir quando não tem ligação à internet é uma das funcionalidades que está disponível apenas para os utilizadores Premium da app. A versão Premium do Spotify custa 6,99 euros por mês, em Portugal.

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