10 truques do YouTube que todos deviam conhecer

YouTube | Truques e dicas
Foto: REUTERS/Dado Ruvic

Quantos minutos passa no YouTube todos os meses? Dez? Vinte? E será que conhece as funcionalidades ‘escondidas’ da plataforma?

Limpar o histórico de navegação

Se tem a sua conta Google associada ao YouTube, então a plataforma faz um registo de todos os vídeos – todos mesmo – que lá assistiu. Se este é um conceito que não o deixa completamente à vontade, saiba que pode limpar o histórico: basta abrir o menu do lado esquerdo, escolher a opção Histórico e depois escolher a opção Limpar Histórico de Visualização.

Criar GIF diretamente a partir de um vídeo

Quantas vezes já encontrou um vídeo em que gostava de poder criar um GIF apenas de uma parte desse vídeo? Há uma maneira simples de isso acontecer. Apenas precisa de escrever a palavra ‘GIF’ antes da palavra ‘youtube’ no link de qualquer vídeo. Quando carregar no Enter, vai ser levado para uma plataforma específica na qual tem todas as ferramentas para criar um GIF divertido e de forma simpls.

Guarde vídeos para ver mais tarde

Abriu o YouTube e encontrou logo seis ou sete vídeos que gostava de ver e simplesmente não tem tempo para todos naquele momento? Há uma ferramenta que permite guardar vídeos para ver mais tarde. Se estiver na página inicial do YouTube, pode carregar nos três pontos que aparecem ao lado de cada vídeo e escolher ‘Ver mais tarde’. Se já estiver no vídeo propriamente dito, então existe um botão com o símbolo ‘+’ que permite adicionar a ver mais tarde.

Alugar filmes no YouTube

Os conteúdos gratuitos são o grande chamariz do YouTube e o catálogo de escolhas é quase interminável. Mas na plataforma de vídeos também é possível alugar filmes – para isso só precisa de pesquisar pelo canal YouTube Movies e depois escolher aquilo que quer ver. As opções de escolha não são tão grandes quanto a de serviços como o Netflix, mas há filmes recentes como o Black Panther.

Avançar e recuar 10 segundos nos vídeos

Está a ver o YouTube no smartphone e quer avançar só um pouco sem mexer na barra de progressão do vídeo? Existe um truque simples para isto: basta dar um duplo toque do lado direito do ecrã e o vídeo avança dez segundos. Se quiser recuar dez segundos, então o duplo toque deve ser dado do lado esquerdo.

Alterar velocidade de reprodução

É outra funcionalidade que já existe há muito tempo, mas que continua a passar despercebida. No reprodutor, se carregar na roda dentada relativa às definições do vídeo, vai encontrar o separador velocidade. Aí pode escolher se quer que o vídeo reproduza de forma mais rápida ou então de forma mais lenta. Qual a utilidade desta ferramenta? Pode ver com maior atenção e detalhe um vídeo específico, como um tutorial.

Números são atalhos

Quando estiver a ver YouTube num computador, pode usar os números do seu teclado para avançar no vídeo. Se carregar no 1, o vídeo avança até aos 10% do tempo de reprodução, se carregar no 2 vai até aos 20% e assim sucessivamente. Outro atalho que pode dar jeito: se pressionar a tecla M, vai silenciar o vídeo.

Aceder às transcrições do vídeo

O YouTube tem poderosas ferramentas de processamento de linguagem natural para poder criar transcrições dos vídeos. São estas transcrições que depois funcionam como legendas automáticas. Para o caso de querer aceder a estas transcrições, precisa de carregar nos três pontos que existem dentro de cada vídeo e depois selecionar ‘transcrições’. Isso vai abrir uma janela não só com os textos, mas também com os tempos de reprodução associados.

Acrescente palavras-chave à pesquisa

Está à procura de vídeos específicos – com resolução 4K ou que suportem equipamentos de realidade virtual? Escreva isso mesmo na pesquisa. Desta forma é maior a probabilidade de o YouTube devolver resultados que estão próximos das suas intenções de consumo.

Estar sempre à frente

Se gosta tanto do YouTube ao ponto de querer experimentar novas funcionalidades antes de todos os outros, então precisa de inscrever-se no TestTube. É aqui que a plataforma de vídeo dá espaço às ideias ‘malucas’ dos seus programadores e aquelas que tiverem sucesso até podem vir a integrar a versão final da plataforma. É também no TestTube que são lançados os novos interfaces do YouTube antes de ficarem disponíveis em todo o mundo.

O YouTube tornou-se sinónimo de vídeos na internet. Quando foi criado em 2005, poucos antecipavam um futuro tão próspero quanto aquele que a empresa alcançou. Atualmente a plataforma tem mais de 1,8 mil milhões de utilizadores ativos que todos os dias consomem mais de mil milhões de horas de conteúdos.

Graças aos poderosos algoritmos de recomendação, é muito fácil ficar ‘agarrado’ ao YouTube durante largos minutos. Um vídeo após o outro, a plataforma sabe exatamente quais são os gostos de cada um e qual o vídeo que vai fazer o utilizador voltar mais tarde.

Leia também | Imagina a sua vida sem a Google? Com estas alternativas é possível

Acontece que o YouTube é uma ferramenta com muitas mais funcionalidades que vão além da simples visualização de vídeos. Tendo em conta a importância que o YouTube tem na vida de milhares de pessoas enquanto plataforma de entretenimento, ter mais algum conhecimento das ferramentas que por lá existem pode revelar-se uma ajuda preciosa.

Na galeria em cima pode ficar a conhecer 10 truques e dicas que podem ser muito úteis para quando estiver no YouTube.

Este inseto robô consegue andar em terra e debaixo de água

Grupo de investigadores acredita que este projeto poderá ser usado para chegar a zonas de difícil acesso, seja numa operação de resgate ou numa investigação científica.

A Universidade de Harvard desenvolveu um robô que consegue andar em terra, à superfície e também debaixo de água. Para deslocar-se utiliza a sua própria energia, gerada nas bases de apoio e que são apelidadas pelos investigadores como plataformas multifuncionais.

De acordo com a publicação Gizmodo, o tamanho do HAMR (Micro robô ambulatório de Harvard) é o ideal para este mover-se em terra e ‘nadar’, por ter um peso de apenas 1,65 gramas e a capacidade de carregar até 1,44 gramas.

Se tivesse um tamanho maior não seria possível suportar a passagem para o ambiente líquido, devido às diferenças de pressão que existem. Caso fosse mais pequeno, não seria capaz de gerar força suficiente para se mexer.

Em termos de energia, o ‘inseto’ utiliza uma técnica conhecida por electrowetting: as plataformas multifuncionais que sustentam o HAMR reabastecem-no à medida que este se movimenta e permitem também que o robô fique estável, de modo a conseguir equilíbrio, para se mover e mergulhar sem gerar danos.

Qual o futuro deste robô anfíbio? Os seus criadores pretendem arranjar um método deste sair da água sem a ajuda de uma rampa. Algumas ideias já estão em cima da mesa: colocar adesivos nas plataformas existentes nos pés do robô ou fazer com que este saia da água através de pequenos saltos.

Chrome expande o seu reinado e Edge cai no mundo dos navegadores

É uma das lutas mais curiosas no mundo da internet: os navegadores de internet mais utilizados. Nos últimos anos há um líder destacado, o Chrome, mas a sua influência parece só estar a crescer.

Os dados mais recentes do site Statcounter, indicam que o Chrome – pode ler aqui às alternativas à Google – ostenta uma quota de mercado de 66,87% nos computadores, contra quase seis vezes menos do seu principal concorrente, o Firefox, com 11,44%.

O terceiro lugar continua a ser do velhinho Internet Explorer, com 7,13%, bem melhor do que o mais recente navegador da Microsoft, o Edge. A empresa tentou promover o seu novo browser com o lançamento do Windows, mas com resultados desastrosos de acordo com estes dados.

O Edge está mesmo atrás do Safari, da Apple, que está em quarto lugar com 5,38%, contra 4,16% do browser da Microsoft. A empresa norte-americana tem feito vários anúncios no reforço na segurança do Edge, mas isso parece não ter convencido ainda os utilizadores.

Storyball, o brinquedo inteligente que quer afastar as crianças dos ecrãs

Storyball Kickstarter

A Storyball é um projeto de um pequeno gadget que não precisa de ecrã para divertir os mais pequenos. Por enquanto, está à procura de financiamento na plataforma de crowdfunding Kickstarter.

À primeira vista, parece apenas um brinquedo normal, um esférico decorado. Mas a ideia da Storyball é outra: não é preciso ter as crianças à frente de um ecrã, imersas em vídeos do YouTube e com pouca atividade física.

A Storyball tem diferentes ‘skins’, o que acaba por transformar o gadget: há ‘skins’ das personagens da Patrulha Pata, com ‘Chase’ ou a ‘Skye’ a tomarem conta das aventuras, além de outras personagens.

O esquema é relativamente simples: cada Storyball está dotada de ligação Bluetooth e é controlável através de uma aplicação. E esta é basicamente a única interação que é feita com recurso a um ecrã. A partir do momento em que se ativa um dos modos do brinquedo (há vários, um deles com história), a brincadeira começa.

No modo de história, por exemplo, o brinquedo dá indicações sonoras – com o enredo a depender da ‘skin’ que está a ser utilizada. Se for a capa de um agente secreto, são dadas indicações para saltar muros ou entrar em laboratórios secretos. Ao mesmo tempo em que permite a prática de atividade física e as capacidades motoras, o brinquedo também estimula o pensamento e a imaginação das crianças.

Cada ‘skin’ tem uma história diferente: uma de aventura, outra de fantasia, uma de enredo musical… as opções são variadas.

O projeto está à procura de angariar 30 mil dólares, mas o objetivo já foi ultrapassado: no momento de escrita, a Storyball já tinha conseguido mais de 54 mil dólares (cerca de 46 mil euros), recebido de 600 apoiantes. Quando terminar a campanha de crowdfunding, é esperado que quem demonstrou o seu apoio à Storyball receba os pequenos gadgets em novembro deste ano.

Netflix vai deixar de mostrar críticas dos utilizadores

Netflix

Até aqui, era possível que os utilizadores pudessem partilhar críticas a conteúdos na plataforma de streaming. A partir do final do mês, o caso muda de figura – e essa não será a única mudança na Netflix.

Através de um email, a Netflix informou os utilizadores de que, a partir do final do mês de julho, deixará de mostrar as críticas escritas, que podem ser feitas na plataforma e partilhadas com outros utilizadores.

Esta não é a primeira mudança que a Netflix faz naquilo que diz respeito ao feedback dos utilizadores: no último ano, trocou também o sistema de avaliação de estrelas apenas por feedback positivo ou negativo para orientar as recomendações de conteúdos.

Segundo a Netflix, no email que enviou aos utilizadores, este abandono da funcionalidade de críticas é justificado pela falta de utilização por parte dos subscritores da Netflix. Segundo o site CNET, a Netflix planeia aceitar críticas até ao dia 30 de julho, que poderão ler lidas até meados de agosto.

Um novo plano a caminho?

Atualmente, a Netflix tem três planos de subscrição: o plano Básico, com um preço mensal de 7,99 euros; o plano Padrão, com uma mensalidade de 10,99 euros, e o plano Premium, o mais caro – com uma mensalidade de 13,99 euros.

Mas o caso pode estar prestes a mudar de figura: fala-se que a Netflix esteja a ponderar um plano com uma mensalidade que variaria entre os 16,99 e os 19,99 euros, apontam vários meios.

Este plano, que se tornaria na opção mais cara de subscrição do serviço, permitirá ver Netflix em quatro ecrãs em simultâneo, com conteúdos em HDR.

A Netflix já veio a público referir que está a testar estes planos, com as diferentes opções a não serem visíveis para todos os utilizadores. A empresa já confirmou a várias fontes que está a “testar diferentes preços para perceber de que forma os utilizadores valorizam o serviço”.

Com o aparecimento do plano Ultra, o plano Premium passaria a ter limitações no número de dispositivos onde é possível ver conteúdos em simultâneo.

LG aposta tudo na robótica e tem novos robôs para mostrar

LG - BOSSA NOVA | Robôs

Os robôs podem ainda não estar em todas as casas do planeta, mas com as melhorias em inteligência artificial e na própria automação, a robótica é uma área onde cada vez mais empresas querem estar.

A LG Electronics é exemplo disso. A marca sul-coreana mais conhecida por televisores, smartphones e máquinas para a cozinha, continua a expandir os seus investimentos em robótica, não só na investigação e nos produtos feitos dentro de portas, como na compra de startups e reforço de parcerias com outras empresas.

O investimento mais recente da LG foi na empresa americana Bossa Nova Robotics. A empresa diz que esta aposta “marca o primeiro passo no que diz respeito à procura de parceiros à escala global para apostar em investimentos na área da robótica”.

A LG indica ainda que fechou vários acordos com startups coreanas na área da robótica o ano passado e investiu cerca de 77 milhões de euros nos primeiros 12 meses de parceria com aquelas empresas.

O que é a Bossa Nova Robotics?

Considerada a líder no fornecimento de dados sobre produtos on-shelf em tempo real para a indústria retalhista, a empresa norte-americana facilita a gestão de grandes lojas de retalho ao permitir recolher e analisar de forma automática informação sobre inventários. Desde o ano passado que o Walmart, o maior retalhista do mundo, está a testar robôs desta empresa que fazem scanning de prateleiras nas suas lojas.

O financiamento à empresa Bossa Nova surge no seguimento de quatro outros investimentos da LG em empresas de robótica coreanas: Acryl, SG ROBOTICS, Robotis and Robostar:

  • Acryl Inc., fundada por uma equipa de académicos do Korea Advanced Institute of Science and Technology (KAIST), existe há 7 anos e é uma empresa de computação cognitiva que fornece uma plataforma integrada de inteligência artificial denominada “Jonathan” capaz de reconhecer emoções humanas e significados de textos, discursos e imagens tendo por base big-data e IA.
  • SG ROBOTICS é uma start-up que desenvolve wearable robots para ajudar pessoas com mobilidade reduzida, incluindo paraplégicos e doentes com problemas neuromusculares. A empresa foi fundada em 2017 sob o mote “Robôs Para Uma Vida Melhor” e está a tentar comercializar um wearable robot para crianças. O fato SG ROBOTICS’ WalkON ganhou uma medalha de bronze no primeiro Cybathlon em 2016, e a empresa foi a primeira a carregar a tocha olímpica nos Paralímpicos de 2018 em PyeongChang.
  • Robotis é especialista em soluções de robótica e robôs educativos. É reconhecida pelos seus atuadores usados em robôs articulados e produz hardware como controladores e módulos sensoriais para software de programação de robôs.
  • Robostar é um fabricante de robôs industriais que tem como missão ser um fornecedor de soluções integradas para empresas envolvidas nas áreas de mobile, display, automóveis e semicondutores.

Estes esforços da LG servem para reforçar a oferta de robôs que prestam serviços e o objetivo é que este seja o motor de crescimento da empresa a curto prazo.

“A robótica, enquanto componente fundamental na nossa estratégia de IA ThinQ, é uma oportunidade futura de crescimento para a LG”

Kim Sungwook, vice-presidente da divisão de inovação global da LG Electronics

A LG já lançou uma série de robôs para teste na Coreia, como é o caso do Robô Guia e do Robô Limpeza que prestaram assistência aos viajantes que passaram pelo maior aeroporto da Coreia do Sul durante os jogos olímpicos de inverno em PyeongChang.

No início deste ano no CES, a LG apresentou três novos robôs conceptuais CLOi usados em zonas de muito tráfego como hotéis e supermercados. Estes equipamentos estão a ser produzidos paralelamente aos produtos ThinQ, a marca de IA da LG para eletrónica de consumo e eletrodomésticos.

Software para espiar iPhone esteve à venda por 42,5 milhões de euros

iPhone | NSO Group | Pegasus
Foto: Xavier Wendling / Unsplash

Cliente interessado na informação roubada acabou por denunciar a venda à empresa afetada. Acusação diz que se a venda tivesse acontecido, a NSO Group podia ter fechado portas.

Um funcionário da tecnológica israelita NSO Group roubou, alegadamente, o software da empresa que permite espiar smartphones da Apple. O suspeito terá depois tentado vender a informação no mercado negro e pediu 50 milhões de dólares, cerca de 42,5 milhões de euros, pela ‘chave’ que dá acesso ao iPhone.

A NSO Group é uma empresa israelita conhecida por descobrir falhas de segurança em sistemas operativos e por vender depois essas falhas a entidades governamentais. Um dos software que a tecnológica usa é conhecido como Pegasus e permite, em teoria, aceder de forma remota a determinados modelos do iPhone.

O caso foi revelado por publicações locais, como o The Jerusalem Post, e foi explicado com maior detalhe pela publicação Motherboard.

O funcionário, que não foi identificado, terá começado a trabalhar no NSO Group em 2017 e entrou como programador sénior, tendo acesso ao código-fonte dos produtos desenvolvidos pela empresa. O alegado autor do roubo terá pesquisado sobre métodos para contornar as restrições dos computadores da tecnológica israelita, que não permitem ligar pens USB e outros periféricos de armazenamento.

Assim que descobriu como fazê-lo, foi quando o alegado roubo de informações terá acontecido. O software em questão “permite ter um entendimento total sobre como os sistemas operam” e garante “cibercapacidades” aos seus utilizadores, lê-se numa versão traduzida do documento da acusação. Os termos, apesar de pouco específicos, confirmam a ideia de que o Pegasus é usado para executar ataques informáticos.

O suspeito do crime pediu depois 50 milhões de dólares em criptomoedas por troca das informações que tinha roubado. No mercado negro, o autor do roubo fez-se passar por um pirata informático que tinha acedido aos sistemas da NSO Group.

Mas o caso teve depois uma reviravolta. Um potencial cliente interessado na informação roubada acabou na verdade por denunciar a situação à NGO, o que levou a empresa a agir e a apresentar queixa.

Estima-se que a tecnológica israelita tem um valor de mercado de 900 milhões de dólares e perto de 500 funcionários. A acusação argumenta que caso a informação roubada tivesse sido vendida, isso poderia ter ditado o fecho de portas da NSO Group.

Google adapta aplicação Inbox ao iPhone X

iPhone X inbox

A Google lançou uma atualização para a versão iOS da sua aplicação Inbox. A app foi atualizada para conseguir adaptar-se à interface de utilização do iPhone X.

Ainda demorou alguns meses, mas a Google já atualizou a aplicação. Lançado em setembro do ano passado, o iPhone X acabou por dar algumas dores de cabeça aos responsáveis por aplicações, muito por causa do notch.

O entalhe do topo do ecrã veio trazer alterações à interface de utilização das apps, que acabaram por ter de ser ajustadas ao notch. Além disso, também foi necessário adaptar as aplicações à resolução do iPhone X.

Com a atualização da Inbox para iOS, a Google removeu as barras pretas no topo e base do ecrã e adaptou a aplicação ao ecrã – uma queixa feita por vários utilizadores ao longo dos meses de vida deste iPhone.

A atualização da Inbox está disponível na App Store, com um tamanho de 144 MB. A Inbox by Gmail é uma aplicação mais virada para a produtividade, que dá uma componente mais visual às mensagens recebidas, além de agrupar também emails e tópicos relativos ao mesmo assunto.

Apple revela estatísticas da App Store em vésperas de aniversário

App Store, Apple

A App Store da Apple prepara-se para comemorar dez anos. Para assinalar a data, a Apple revelou alguns dados sobre a loja de aplicações.

Em julho de 2008, quando a App Store, a loja de apps da empresa norte-americana foi lançada, tinha só 500 aplicações. Com o passar dos anos muita coisa se alterou, inclusive o número de aplicações disponíveis, ultrapassando os dois milhões de aplicações disponíveis.

Numa publicação, a Apple deu indicações sobre o número de aplicações pagas e respetivas subscrições. Há 28 mil aplicações feitas para iOS que disponibilizam subscrição – e o número de utilizadores que optam por subscrições aumentou 95% no último ano, refere a Apple.

Neste campo, a Apple destacou as apps da Netflix e da sua concorrente chinesa iQIYI, que disponibiliza um serviço parecido ao da Netflix, mas operando na China.

A lista refere também que a aplicação mais descarregada de sempre na App Store foi a app do Facebook – o que não é surpreendente, tendo em conta a longevidade da rede social. No resto da lista, é curioso ver que os tops incluem aplicações desenvolvidas pela concorrência – Google e Microsoft.

Os jogos não ficam de fora desta retrospetiva da Apple: há espaço para fenómenos como o Pokémon Go, o quizz HQ ou o bem-sucedido Fortnite.

Alinker: um veículo portátil para promover a inclusão

The Alinker

Não é bem uma bicicleta, mas sim uma ‘walking  bike’. O Alinker é um veículo que quer dar uma nova mobilidade a quem tem dificuldades de locomoção.

Como todas as ideias, o Alinker começou por um comentário que deu origem a uma ideia. Barbara Alink é holandesa mas vive no Canadá e, quando caminhava com a mãe, numa visita a Amesterdão, viram uma pessoa de andarilho. “Nem morta me apanham a usar uma coisa daquelas”, foi o comentário ouvido.

A partir daí, a holandesa decidiu criar um veículo que ajudasse quem tem problemas de locomoção, mas ao mesmo tempo deixasse cair o estigma de que era um último recurso e não um objeto de desejo. Por isso, começou a trabalhar no design da Alinker, que originalmente teve uma versão em madeira – ou não fosse a criadora do veículo carpinteira de profissão.

Com três apoios, sem pedais e num amarelo vivo, o Alinker é um veículo não motorizado que quer promover a inclusão e dar liberdade de movimentos a quem quer ter uma vida ativa, independentemente de possíveis limitações.

Mas há ainda outra questão neste veículo: quem o utiliza não precisa de estar constantemente a olhar para o chão, como acontece com os andarilhos. Além disso, permite estar ao mesmo nível de visão que a maioria das pessoas.

Quando não está a ser utilizado, o Alinker é dobrável para facilitar o transporte. A empresa começou a divulgar os protótipos em 2014 e os veículos são atualmente vendidos online, por cerca de 2000 dólares (cerca de 1710 euros), além de ter também uma parceria com a Scootaround, nos Estados Unidos.

Pelo meio, Barbara Alink conseguiu fazer várias e bem-sucedidas campanhas de crowdfunding – numa delas, o valor angariado chegou aos 450 mil dólares (cerca de 384 mil euros).

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