A Google quer retirar da sua loja de aplicações, a Play Store, as aplicações que possam “facilitar” a venda de marijuana – quer esta venda seja feita de forma legal ou não.
A notícia foi avançada pelo site Android Police, que utiliza como exemplos aplicações como a Eaze ou a Weedmaps. Ao The Verge, a Google indica que “está a trabalhar com os responsáveis por estas aplicações para que possam atingir a conformidade com as novas regras”.
A tecnológica faz questão de frisar que não se trata de expulsar as aplicações que promovam o acesso a marijuana, mas sim em garantir que a parte da venda é feita fora da aplicação. “As aplicações só precisam de mover o processo de compra para fora da aplicação para estar em conformidade com as regras”, aponta a Google ao site norte-americano.
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Aplicações como a Eaze ou a Weedmaps indicam ao utilizador localizações próximas onde é possível encontrar sítios para comprar marijuana.
Com esta mudança, a Google aproxima-se das políticas da App Store. Apesar de a Eaze ou a Weedmaps funcionarem no iOS, a parte de compra não está disponível nos dispositivos da Apple. Ao The Verge, a Eaze explica que “a decisão da Google é um desenvolvimento desapontante, que só vai ajudar o mercado ilegal a prosperar”.
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