Nesta galeria pode recordar os marcos da história da rede social| Lançamento TheFacebook (2004): o início
O primeiro milhão: em dezembro de 2004, a rede social chegava a um número redondo de utilizadores. REUTERS/Dado Ruvic/File Photo
Feed de notícias original: em 2006, chegava o feed de notícias ao Facebook.
Facebook para todos: antes os registos eram apenas para universitários. Em setembro de 2006, a rede social passa a ser para todos. REUTERS/Beck Diefenbach
O cartão: no início da carreira, Mark Zuckerberg usava um cartão com o nome e uma frase caricata - “I'm CEO, bitch”.
Facebook compra FriendFeed: uma das primeiras aquisições feitas pela rede social.
O lançamento do Messenger: em agosto de 2011, o Facebook Messenger chegava ao Android e iOS. Só mais tarde, em outubro, chegaria ao Blackberry.
Uma nova cronologia: em setembro de 2011, era tempo de o Facebook mudar de aspecto, com o surgimento da cronologia
Compra do Instagram (abril 2012): para evitar ter uma concorrente, o Facebook comprou o Instagram, por mil milhões de dólares. Têm sido redes sociais independentes, mas o Facebook tem apostado numa maior presença na rede partilha de fotos.
Entrada em bolsa (maio 2012): já era possível comprar ações da rede social.
Aquisição do WhatsApp (2014): 19 mil milhões de dólares
A aposta na realidade virtual (2014): por dois mil milhões de dólares, o Facebook comprou a Oculus VR, uma empresa dedicada à realidade virtual.
A chegada aos mil milhões de utilizadores: em agosto de 2015, um marco no número de utilizadores diários.
Os likes não bastam: em 2016, a rede social aumentava o número de reações disponível. 'Adoro', 'risos', 'fúria', 'wow' e 'tristeza' juntavam-se ao clássico gosto.
As Stories chegam ao Facebook: em 2017, era tempo de importar o sucesso conseguido primeiro pelo Snapchat e, mais tarde, replicado pelo Instagram.
O caso Cambridge Analytica: uma das maiores controvérsias da rede social foi revelada em 2018, expondo muitas dúvidas relativamente a dados e privacidade no Facebook. REUTERS/Charles Platiau
Ataque informático: em setembro de 2018, a rede social anunciava que os dados de 50 milhões de utilizadores tinham sido expostos, depois de hackers explorarem um vulnerabilidade de segurança. Mais tarde, o número foi reduzido para 30 milhões.
A aposta em gadgets: no ano passado, o Facebook lançou a sua primeira aposta no mundo de gadgtes, com o Portal, um dispositivo para fazer videochamadas.
Resultados positivos: em janeiro, o Facebook anunciava receitas de 16,9 mil milhões de dólares e um número recorde de utilizadores. REUTERS/Aly Song
A 4 de fevereiro de 2004, nascia uma rede social para ligar jovens universitários, criada por uma prodigiosa mente: Mark Zuckerberg. Em 15 anos de vida, muita coisa se passou no Facebook.
De produto para jovens das universidades da Ivy League até empresa à escala global, muita coisa aconteceu no mundo do Facebook. Pelo meio, contam-se as polémicas, as aquisições de empresas (com casos bem conhecidos) e a multiplicação dos números de utilizadores.
Aos 15 anos de vida, não é segredo que o Facebook se vê a braços com dúvidas e muitas questões ligadas ao mundo da privacidade. A juntar a este cocktail, ainda tem de lidar com as notícias falsas, que não se limitam só ao Facebook, mas também chegam a outros produtos da empresa, como o WhatsApp – recentemente, até foi necessário limitar o número de pessoas para as quais é possível reencaminhar mensagens no serviço de comunicação.