É a mais recente coqueluche da Apple, chama-se iPhone Xs, tem o mesmo design do iPhone X e colocámos à prova para ver se justifica (ou não) a atualização.
A Apple garante que é o seu melhor iPhone de sempre o que, diga-se, já é habitual. O iPhone Xs (com ecrã de 5,8 polegadas) muda pouco face ao agora descontinuado iPhone X. A nível de design não mudou mesmo nada, tirando duas pequenas marcas no topo e no fundo do telefone (que ajuda a melhorar as antenas e captação de sinais, inclusive de Wi-Fi) e menos um ou dois orifícios de colunas no fundo do telefone.
O peso também é semelhante, embora o Xs seja três gramas mais pesado do que o X. E há o novo processador A12 Bionic, que torna tudo um pouco mais rápido (nada que justifique uma mudança para quem tem um iPhone X).
A colocação de um vidro traseiro mais resistente também torna o novo Xs menos afoito a um dispendioso vidro partido em possíveis quedas. Os sensores das câmaras também foram trabalhados e têm melhorias (captam 30% mais luz, diz a Apple), embora haja pouca diferença a olho nu para o iPhone X.
A bateria também permite mais alguns minutos de uso intensivo (30 minutos no Xs) e o excelente ecrã OLED tem melhorias no alcance dinâmico (só é possível reparar a ver fotos com pormenor). As colunas têm um som estéreo mais convincente, especialmente a ouvir música ou filmes.
Há, depois, várias funcionalidades novas, desde a possibilidade de controlar (e ter avisos) o tempo de ecrã do utilizador, à nova app de realidade aumentada para medições chamada Fita Métrica, entre muitas outras.
Quando fizemos este vídeo a Apple ainda não tinha solucionado o chamado Chargegate, em que alguns aparelhos não ficavam a carregar sem um toque no ecrã após a colocação do cabo. Entretanto, esta semana, a empresa de Cupertino já resolveu o problema com uma atualização do iOS12.
O preço continua igual ao do iPhone X, começando nos 1.179 euros, com 64 GB de memória. O novo e gigante iPhone Xs Max custa desde 1.279 euros.