O sucesso de Fortnite parece não ter fim: o jogo continua a ser uma ‘mina de dinheiro’ para a Epic Games e ainda não chegou aos dispositivos Android.

O fenómeno Fortnite: Battle Royale não para de crescer – o videojogo da editora Epic Games faturou 318 milhões de dólares, o equivalente a 273 milhões de euros, apenas no mês de maio. O valor representa um aumento de quase 20 milhões de euros face à faturação de abril e é preciso não esquecer – Fortnite: Battle Royale é um jogo gratuito.

Os dados são da empresa de análise SuperData e dizem respeito a todas as versões de Fortnite – para computador, consolas e dispositivos móveis. As receitas vêm através de compras que os jogadores fazem dentro do jogo para personalizar as personagens.

A SuperData revela que o crescimento deveu-se acima de tudo ao desempenho que Fornite está a ter nas consolas, com as receitas das versões para computador e dispositivos móveis a manterem-se. É importante salientar que o título da Epic Games ainda não está disponível para Android, o sistema operativo usado por mais de 80% dos utilizadores de smartphones.

A premissa do Fortnite: Battle Royale é simples: 100 jogadores são colocados em simultâneo na mesma arena e o último a sobreviver é o grande vencedor. A popularidade do jogo deve-se ao facto de ser gratuito em todas as plataformas, apesar de haver outra versão do jogo, a Save the World, que é paga.

Abrir os cordões à bolsa

O portal de empréstimos para estudantes LendEdu fez um inquérito a mil jogadores sobre aquele que é o título do momento e os resultados só comprovam a ‘loucura’ que existe em torno de Fortnite.

Quase 69% dos jogadores disseram já ter gastado dinheiro no jogo de ação da Epic Games e, em média, cada um deles já investiu 72 euros. O estudo também concluiu que 58,9% das compras foram para as chamadas skins, elementos de personalização para os avatares do jogo.

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Um dos números em destaque é o facto de 36,7% dos inquiridos terem admitido que as suas compras em Fornite foram as primeiras de sempre dentro de um videojogo, o que salienta o sucesso da estratégia de monetização do estúdio norte-americano.

Por fim, concluiu-se que 35% dos estudantes inquiridos já faltaram às aulas para ficar a jogar Fornite e daqueles que trabalham, 20,5% já faltaram às suas funções por causa do jogo.

Chama-se Alvalade Gaming Experience e vai mostrar 50 anos de história dos videojogos, já a partir de domingo.

A exposição vai recordar consolas icónicas e videojogos que marcaram a vida de tanta gente, além de dar a possibilidade aos visitantes de fazer uma viagem nas malhas da nostalgia, experimentando jogos clássicos.

A Alvalade Gaming Experience decorre de 1 a 5 de julho, no Centro Comercial de Alvalade. A organização resulta de uma iniciativa conjunta com o Museu de Videojogos Nostálgica.

Além da faceta óbvia de recordar títulos icónicos ou de bater mais uns recordes em jogos de arcade, a ideia também passa por mostrar as visitantes o impacto que os videojogos podem ter nos comportamentos e no desenvolvimento de capacidades físicas e psicológicas – a coordenação e a capacidade de raciocínio são alguns dos exemplos dados.

Além das Vectrex, lançadas em 1982, também vai ser possível ver títulos mais clássicos, como o conhecido Pac Man, a coexistir com fenómenos do mundo dos jogos, como League of Legends.

Muitas vezes, há utilizadores que até têm os dados envolvidos em fugas de informação mas que nem o chegam a saber.

Para que isso não aconteça com frequência, tanto o Firefox como a 1Password estão a desenvolver trabalhos para que os utilizadores possam saber se houve acesso indevido aos seus dados.

No caso do 1Password, um serviço que permite gerir as passwords, já há uma integração da base de dados Have I Been Pwned, que permite verificar se as suas credenciais já estão na lista de utilizadores afetados. A funcionalidade é recente e recebeu o nome de Breach Reports. Desta forma, as passwords que são adicionadas ao serviço são automaticamente comparadas com a lista do Pwned.

Já o browser Firefox, também está a testar uma funcionalidade semelhante: chama-se Firefox Monitor e permite que, através do browser, possa comparar se os dados estão na tal ‘lista negra’. Quando o Firefox acabar de testar a funcionalidade, vai ser possível que milhões de utilizadores do browser.

A ideia de ambas as parcerias e testes é mesmo a de dar aos utilizadores um acesso mais facilitado para saberem se já foram alvo de acesso indevido e possam tomar as devidas medidas.

Ainda assim, o criador do Have I Been Pwned, Troy Hunt, refere no seu blog que os dois milhões de dados presentes na base de dados “são uma pequena, pequena gota num oceano”.

Depois do lançamento da IGTV, que criou um ‘hub’ de vídeo dentro da aplicação, há mais alterações no visual do Instagram: o separador ‘Explorar’ passa a estar organizado por tópicos de interesse.

O visual composto por mosaicos, que misturam vídeo com fotografias de contas que possam interessar ao utilizador, mantém-se. A atualização está a chegar gradualmente aos diferentes utilizadores, depois de a alteração ao ‘Explorar’ ter sido referida pela primeira vez na conferência F8, onde foram apresentadas as novidades da esfera de influência do Facebook – o dono do Instagram.

A verdade é que é fácil carregar neste separador do Instagram e ficar mais tempo a usar a app, saltando entre contas que apresentam conteúdos semelhantes a contas que já segue. Com a introdução dos tópicos de interesse – desporto, moda, etc – o tempo gasto no Instagram pode bem vir a aumentar.

Além da divisão por tópicos, também há uma secção dentro deste separador que será personalizada especificamente para o utilizador, baseada em pesquisas feitas e interações feitas dentro da aplicação.

Segundo relatos da Bloomberg, a Apple poderá estar a planear uma nova versão dos seus auscultadores sem fios AirPods, que podem chegar ao mercado com a funcionalidade de cancelamento de ruído.

De acordo com as fontes citadas, a ideia da Apple passará por fazer uma evolução dos atuais AirPods: além do cancelamento de ruído, fala-se também em resistência à água. Ainda assim, as fontes referem que isto não será sinónimo de uns AirPods preparados para serem submersos – como é o caso de algumas opções de auscultadores mais viradas para a prática de desportos aquáticos. Por isso, a questão da resistência à água neste cenário seria tornar os auscultadores menos sensíveis a salpicos, chuva ou à própria transpiração.

A Apple também estará a estudar uma nova forma de carregar os auscultadores, que os tornem compatíveis com o sistema de carregamento AirPower. Apesar de ter deixado no ar o lançamento deste sistema de carregamento, a Apple continua sem falar sobre o desenvolvimento do AirPower ou uma possível data de chegada ao mercado.

Mas uma segunda versão dos AirPods não seria o único lançamento em preparação no ecossistema da Apple: a marca também estará a trabalhar num novo HomePod, a coluna inteligente da Apple, e também em auscultadores com características topo de gama. Segundo refere a Bloomberg, a ideia será competir no mesmo mercado onde se encontram marcas de áudio como a Bose ou a Sennheiser.

A confirmar-se, esta nova linha de produtos estará alinhavada algures para 2019. Com um maior número de funcionalidades, fala-se também que a Apple vá aumentar o preço dos AirPods. Atualmente, os AirPods, que foram apresentados em 2016, custam 179 euros, em Portugal.

Estes auscultadores sem fios da Apple acompanharam o lançamento do iPhone 7, em 2016, o primeiro smartphone da Apple que dispensou a entrada jack de 3,5 milímetros.